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Popload em Chicago. Pitchfork Festival. Eu precisava vir para ver o Parquet Courts
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Lúcio Ribeiro

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* Here we go.

A Popload Tour 2013 chega agora a Chicago, Illi”é”nois, onde se encontra desde esta manhã, para conferir de perto a edição 2013 do Pitchfork Festival (de sexta a domingo), evento de um dos blogs de música mais importantes da música independente hoje, ao lado da Popl… Cóf!

Hoje realizado até na Europa, seja bancando com seu próprio nome um festival em Paris ou se apoderando de palcos especiais em grandes eventos como o Primavera Sound espanhol, o Pitchfork Festival nasceu em Chicago em 2006 como a extensão realizadora do “blog das cotações de discos esquisitas” que existe desde o meio dos anos 90 e sempre em prol da nova música.

Cravado no calendário americano sempre poucas semanas antes do colossal Lollapalooza, o P4k Festival também se apodera de um parque em Chicago, o Union Park, bem menor que o do festival primo-rico, para botar suas 40 e poucas bandas para tocar em três palcos.

Neste ano, a edição, que começa na sexta-feira, vai até domingo e ocupa ainda clubinhos locais com shows fora de sua programação oficial, tem como atrações principais a megaconhecida cantora islandesa Bjork e a banda escocesa Belle & Sebastian, que atualmente roda os EUA depois de um longo tempo de inatividade.

O festival, que destaca ainda no alto de seu line-up shows especialíssimos como nossas amigas Breeders, Joanna Newson, MIA, Low, Yo La Tengo e ainda como grande destaque o conhecidíssimo cantor de R&B R. Kelly, tem em seu “miolo” alguns novos tesouros da música independente.

Entre alguns bons nomes, estão os ótimos Savages, da Inglaterra, os californianos do Foxygen e minha nova banda americana predileta, os meninos do Parquet Courts (foto abaixo), do Brooklyn, e o incrível Blood Orange, projeto do figuraça britânico Dev Hynes. Outras das “atraçõezinhas” são Solange (irmã daquela outra lá), Woods, Pissed Jeans, Sky Ferreira, Merchandise, Julia Holteer, Metz e, pasme, o grande Swans, sobrevivente da cena “no wave” da Nova York dos anos 80.

A gente vai falar mais sobre o Pitchfork Festival e as movimentações de Chicago no decorrer da semana.


** A Popload está em Chicago com o apoio do Choose Chicago, organização que bomba Chicago aos olhos regionais, locais e internacionais, e do escritório brasileiro da Interamerican Network.


Airwaves, Islândia – O festival mais frio do mundo
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Lúcio Ribeiro

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* Num ano em que a Popload botou seus olhos próprios e/ou emprestados nos principais festivais de música do ano, só faltavam dois. O incrível Iceland Airwaves Festival, da especialíssima Islândia, terra de duendes e da Bjork, que não deixa de ser uma duende. E o Coachella no navio, que vai rolar em dezembro em algum lugar do mar das Bahamas. Isso é um outro assunto.
O que pega aqui é que o parceiro Lúcio Caramori, nome lindo sobrenome nem tanto, colega de Lucioland e tals, se mandou para a Terra do Gelo para absorver toda essa experiência ímpar de shows bizarros e indies e pop do festival islandês. E conta com propriedade, aqui na Popload, um pouco do que aconteceu por lá. O que ele viu, ouviu, comeu, bebeu. Relatório cool direto de Reykjavik. Só não ligue para o jeitão do Caramori de se expressar: ele é publicitário… Haha.

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por Lúcio Caramori

Durante a primeira semana de novembro em Reykjavik, Islândia, é impossível escapar de duas coisas: (1) do vento que sopra em um dos países mais bizarros por sua formação, o povo, sua geologia, sua geografia; e (2) da música que toca no país por todos os lados através de seu grande festival, talvez o maior festival pequeno do mundo (depois do Popload Gig, claro).
O Airwaves Festival, que aconteceu semana passada, de 31 de outubro até o último domingo, 4, teve neste ano a sua 14ª e mais fria edição da história.

Na verdade mesmo, o Airwaves é um festival de bandas islandesas com atrações internacionais, não o contrário. Não que isso seja ruim, porque as bandas do país são tradicionalmente boas e atraem muitos estrangeiros para a cidade. Neste ano, 75% dos visitantes eram de fora da Islândia e os ingressos se esgotaram bem antes do festival começar, prenunciando a edição mais bombada da história, segundo se comentou por aqui.

O circuito oficial do Airwaves acontece em diversos bares, boates e casas de show da cidade, com atrações a partir das 19h. Você ganha uma pulseirinha no começo do festival para ter acesso aos shows nesses lugares. Mas uma gigantesca programação não-oficial, chamada off-venue, garante festa por toda a cidade mesmo para quem não comprou o ingresso. A bagunça começava logo às 9h da manhã, com o imperdível (se você conseguir acordar) Rock and Bacon, em um dos cafés da cidade.

A banda francesa Cercueil se apresentando na rua, durante o Airwaves Festival. Foto de Sebastien Dehesdin

Aliás, na programação extra, a gente podia assistir as bandas em restaurantes, livrarias, estações de ônibus e onde tiver espaço para colocar umas caixas de som e alguns instrumentos. A maioria dos grupos, principalmente os da cidade, acabam tocando mais de uma vez durante os cinco dias do festival. E esse é o fator mais bacana do Airwaves: o contato com as bandas. Você vê uma banda pela primeira vez na quinta-feira, assiste um show off-venue deles na sexta e no sábado é bem capaz de estar tomando uma cerveja com os integrantes em algum bar da cidade. Afinal, Reykjavik não é tão grande assim.

Musicalmente, o Airwaves é um festival de novos nomes da musica indie. Das 200 atrações do evento, eu conhecia umas cinco. É um festival para experimentar e tomar contato com o novo, não para assistir medalhões. Só que pode ser uma boa chance de ver artistas antes que eles despontem para o “estrelato”. The Shins, TV on the Radio e Florence and The Machine são alguns nomes que passaram pelo Airwaves antes de serem “grandes”.

As bandas islandesas, claro, são uma atração a parte por tocarem “em casa”. O Of Monsters and Men, que se apresentam ano que vem no Lollapalooza Brasil, mostraram que são, hoje, o principal nome da cena islandesa. Um show no Harpa, um dos maiores lugares para apresentações da cidade, e outro no Marina Hotel, ambos lotados e concorridíssimos, revelaram isso. FM Belfast e Retro Stefson, com seu pop eletrônico, transformaram em festa os lugares nos quais tocaram. Olafur Arnalds, Low Roar e GusGus, apesar de eu ter perdido, foram imperdíveis, me disseram. As meninas do Samaris, com sua mistura de James Blake com Björk, foram uma das minhas gratas surpresas no festival.

Galera no show do Barr Brothers no festival de Reykjavik. Foto de Sebastien Dehesdin

Já o time de fora sofreu algumas baixas importantes durante a semana. Django Django e Poliça cancelaram seus shows. Coube ao The Vaccines, Dirty Projectors e Daughter representarem os gringos, sendo que os dois últimos fizeram os shows mais elogiados da semana. Entre as descobertas, os canadenses do Half Moon Run atraíram recém-adquiridos fãs (eu, inclusive) nas suas apresentações pela cidade com um som radioheadiano.

Depois de cinco dias de música non-stop, incontáveis pylsurs pela cidade e muita caminhadas no frio congelante, amparado por doses de Brennivin, chegava a hora de assistir o show de encerramento, no domingo, com a banda Sigur Rós. E isso merece um capítulo a parte.

** O CONCERTO DO SIGUR RÓSNo meu vôo de ida para a Islândia, um senhor ao meu lado me perguntou o que eu iria fazer lá. “Assistir a um festival de rock”, respondi. Ele me pediu desculpas e emendou que um dia eu ia conhecer e gostar de música de verdade: música clássica. Ele não conhece o Sigur Rós. Acho que a palavra inglesa “concert” para designar show de música tenha, finalmente, feito sentido para mim.
O que foi visto lá não tinha nada a ver com o presenciado nos cinco dias anteriores. E, ao mesmo tempo, só faz sentido depois de cinco dias pela Islândia, terra natal da banda. Um concerto do Sigur Rós, com seu lirismo e seu apelo sensorial, é algo completamente diferente de um show de rock. É denso, cansativo (cansaço agravado por cinco dias de festa, uma hora de atraso para começar e duas horas de apresentação) e catártico.

Mas a musica do grupo é uma perfeita representação do que é esse país desconhecido. Os longuíssimos momentos instrumentais e de vocal do cantor Jonsi Birgisson são uma tradução musical das paisagens lunares e intermináveis que estão pelo interior da Islândia. As explosões de sons no meio de algumas canções são como assistir as erupções do impronunciável vulcão Eyjafjallajökull.

Pianos e xilofones tocados com tanta sensibilidade são como um retrato das belas islandesas. Desde 2001 o grupo não se apresentava em um Airwaves e a emoção dos islandeses de os assistirem novamente em um grande show era perceptível nos rostos e no silêncio durante as músicas. E para nós, estrangeiros, foi mais do que o fechamento de um festival de rock. Foi um inesquecível resumo do que é a Islândia.

Público da banda “local” Of Monsters and Men, que toca em São Paulo em 2013. Foto de Sebastien Dehesdin

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Vídeos do Airwaves

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Bjork declara independência para as Pussy Riot
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Lúcio Ribeiro

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* Seguem as “pressões” da música pop para cima dos russos por causa do julgamento de três mulheres do grupo anarcopunk feminista Pussy Riots, que terá um veredito do tribunal de moscou ainda esta semana.
Abraçara a causa das Pussy os grupos Red Hot Chilli Peppers, Madonna e agora, neste final de semana, a cantora duende islandesa Bjork, o que tem atraído simpatia mundial pela causa.
O Pussy Riot é um misto de banda punk com grupo de ativistas político-social que vem bagunçando o coreto do presidente russo Vladimir Putin. A Rússia, segundo as Pussy, vem sofrendo de “regressão paranóica” sob as mãos de Putin, e as maiores vítimas dessa “volta ao tempo dos czares e do comunismo machista” são as mulheres.

Então elas vêm tirando a roupa em eventos e formaram a banda para fazer protesto musical para atrair a atenção dos jovens para suas ideias.

Em março, três garotas do Pussy Riot foram presas por invadirem uma catedral de Moscou, zoar uma missa lotada e bagunçarem o altar, para chamar atenção contra Putin. Estão em julgamento acusadas de “vandalismo motivado por ódio religioso”. Podem pegar sete anos de prisão. Mas todo esse bafo político-musical está pegando mal para Putin, tanto na Rússia quanto fora.

Enfim, daí vai a Bjork botar mais uma pequena lenha na fogueira russa e, no sábado, cantou sua electropunk “Declare Independência” em homenagem às Pussy Riot. Ela já tinha feito declarações em seu website em favor das hooligans russas e as convidou abertamente a fazer músicas juntas. Em show ontem em Helsinski, na Finlândia, Bjork cantou seu hit de 2008 com dedicatória forte às Pussy Riot.

* Só para constar, a Popload é simpática às Pussy Riot.

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Começa o Primavera Sound, em Barcelona. Tem Wilco ao vivo, daqui a pouco
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Lúcio Ribeiro

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* Na verdade começou ontem. Mas pega fogo a partir de agora. E vai até domingo.

* Neste momento o veterano grupo americano Afghan Whigs está se apresentando no Primavera Sound, hoje um dos principais festivais do verão europeu, realizado anualmente em Barcelona, na Espanha. A Espanha tem há tempos três grandes festivais de verão. O primeiro é o Sónar, mais voltado à eletrônica independente, mas que neste ano tem New Order e Lana del Rey, por exemplo. O segundo é o de Benicassim, não tão longe assim de Barcelona, na praia e a caminho de Valência (na praia, não na areia).

O Primavera é o terceiro deles, fez seu nome em meados dos anos 2000 e virou gigante a partir de 2008. Hoje em dia é o que mais público atrai de todos os eventos espanhóis citados.

O grupo inglês Field Music se apresentando no Primavera agora há pouco, em foto de Instagram do @diegomaia

Com uma veia mais independente (para todos os gêneros), neste ano o Primavera traz The Cure, Bjork e Franz Ferdinand. Promove um dos primeiros shows da volta do XX. Escala os sempre bacanas Rapture, Rufus Wainwright, Wilco, Melvins, Spiritualized, The Drums, Mudhoney. E abre importante espaço “europeu” para importantes novos nomes norte-americanos, na linha Dirty Beaches, Father John Misty, Friends, Japandroids, Lower Dens, Real State etc.

O Primavera tem um vídeo bem simpático de apresentação do evento neste ano. E vai, via site oficial, ter transmitido até domingo mais de 20 shows de seu evento. A Popload tem uma brodagem forte no Primavera. Vamos ficar de olho neles para trazer as coisas aqui. Vamos ficar de olho em Barcelona bastante em junho.

As transmissões ao vivo do Primavera de hoje:

18h – Wilco
19h30 – Refused
21h15 – Spiritualized

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O Melhor do Twitter: Giving No F*cks Edition
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Lúcio Ribeiro

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* POPLOAD em São Paulo. E o Twitter é meu pastor. Nenhum link faltará.
Assuntos da semana? O Guardiola, claro. As sábias palavras da Soninha, a sábia decisão da Bjork e o sábio holograma do Tupac, ainda causando. E quem se importa? Todas as imagens de hoje são desse post: Gente Que Não Se Importa. Ou, #GivingNoFucks

@_fransuel SIM, THIAGO LEIFERT É O FIUK RT @ibere: Globo Esporte virou a Malhação do jornalismo da Globo?

@oclebermachado Guardiola no Corinthians pode dar certo ou errado. Difícil algo diferente.

@jjuvencio Parem com essa bobagem de Guardiola no Corinthians. Ele nem sabe o que é isso.

@sensacionalista Guardiola recusa convite do Fla: “Eu falei novos desafios e não missão impossível” migre.me/8RfxK

@fcorazza Sobre Guardiola: sério que ninguém vai levantar a lebre de que a Espanha tá quebrando e efetivar o estagiário sai mais barato?

@escuerzo Josep Guardiola não trabalha mais na empresa FC Barcelona. Bojan Krkic e Zlatan Ibrahimovic curtiram isso.

@nananeri Quem é Guardiola, ele vai tocar em qual festival?

@renato_gaucho Aguardando um telefonema importante da Espanha. Bom dia a todos

@saraluz Até em 0D o Kraftwerk supera a Bjork.

@RMotti Dancei como um robô com a confirmação do Kraftwerk no lugar da Bjork.

@rodrigosalem Melhor atração do Sónar: ausência da Bjork.#agoraeuvou

@gaiapassarelli Kraftwerk > que tudo essas coisa aê.

@sulfurica Olha, eu gosto da Björk e tals, mas SANTO NÓDULO NAS CORDAS VOCAIS, BATMAN #kraftwerknosonar

@euamotubaina Deviam ter anunciado assim: RT @sonarsp No lugar de Bjork, colocamos a metade do Kraftwerk!

@faabio Camilla, a galinha de borracha >>>> Marcos Pontes, o astronauta brasileiro. tinyurl.com/6rc8g2j

@manubarem O NEMO E A DORY E ELES SÃO AMIGOS MESMO E EXISTEM DE VERDADE NUM AQUARIOOOWW instagr.am/p/JsfJRoJwIu/

@SoninhaFrancine Nem sei por que as pessoas gostam tanto e querem mais metro, se ele é uma b.

@r0cc0 Se eu sou amigo da @Soninhafrancine eu puxava o cabo do computador da parede

@elgroucho Essa estratégia da soninha xingar geral eleitorado no twitter pra depois pedir voto deve ser algum tipo de psicologia eleitoral reversa acho

@Hupsel Cara a soninha é a melhor propaganda sobre os efeitos da maconha no cérebro. Reagan perdeu esta! #justsayno

@andersonScampos Quem se encaixa melhor como Vice do Serra? ( ) o ditador da USP; ( ) Soninha (x) Carminha

@dlima “Foto de jogador Adriano foi usada para embalagem de crack em favela do Rio” g1.globo.com/rio-de-janeiro… O Dollyinho do crack

@GuyFranco Só não frequento mais botecos porque tenho medo de pegar comunismo.

@michadeoliveira “O apartamento dele é típico de publicitário: colorido e sem livros”, diz amigo.

@ferrrr Essa chuva é São Pedro mandando a gente parar de comprar sapato novo pq ele não vai deixar a gente usar

@nananeri Show de holograma faz venda de discos de Tupac disparar http://bit.ly/JFzsOj ~a necrofilia da arte~

@MatadorPress STEPHEN MALKMUS high-school paper article about his sports and punk activities: pic.twitter.com/IbFdvIXl

@cesarmarcio Vi uma camiseta da banda wombats cara nem a mãe das pessoas nessa banda wobats tem camisetas da banda wombats

@sodaindie Poucos sabem mas todas as cantoras de indie pop do uk são a florence welch usando perucas lindissimas

@tiposdebiscat Biscat que não sabe usar o literalmente: “TÔ CAGADA. LI-TE-RAL-MEN-TE”

@athosampaio Cê se acha o artistão do Instagram, mas é tudo natureza morna

@oraporra Meu objetivo na vida é mandar benzaçø

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Que mané holograma. Sónar SP anuncia Kraftwerk 3D para o lugar da Bjork
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em São Paulo. Tudo o que vai volta.

* Correndo contra o prejuízo, o Sónar SP se recupera do anuncio de cancelamento do show da cantora Bjork, um headliner de sua edição, e já divulga um outro para o lugar. O festival, que acontece no Anhembi nos dias 11 e 12 de maio, traz ao Brasil o novo show do mitológico grupo ancião alemão Kraftwerk, um dos mais famosos da pré-eletrônica. No Sónar SP, a banda toca no dia 11.

O espetáculo que o Kraftwerk traz ao Brasil é o de acompanhamento visual 3D, que ilustrou a famosa residência que a banda de robôs fez no Museu de Arte Moderna de Nova York, recentemente. O show do MoMA era o projeto “Retrospective 12345678”, durou oito noites consecutivas e revisitou toda a carreira do grupo. Bola dentríssima do Sónar SP.

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Sónar SP desfalcado: show de Björk está cancelado
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

A notícia já era meio que esperada, mas agora veio a confirmação. A organização do Sónar SP, que acontece dias 11 e 12 de maio no Anhembi, informa que a cantora islandesa Björk não vai mais se apresentar no festival.

Björk passa por um problema em suas cordas vocais, que possui nódulos inflamados. Por recomendação médica, ela terá que ficar em repouso imediato nas próximas semanas. Os dois shows dela marcados para a Argentina já haviam sido cancelados semana passada.

O Sónar SP informou que em até 48 horas anunciará todo o procedimento para troca ou reembolso dos ingressos, a quem se interessar.

Mesmo com o desfalque importante da Björk, o Sónar SP segue com atrações imperdíveis como Justice, Modeselektor, James Blake, Mogway, Cee Lo Green, Chromeo e outros 50 artistas.


Flying Lotus ou Mogwai? Justice ou James Blake? Bem-vindo ao Sónar SP
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Lúcio Ribeiro

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Ah, os grandes festivais. Pedimos tanto por eles para, em seguida, matarmos nossas cabeças por causa deles. Como todo bom festival que se preze, o Sónar SP (11 e 12 de maio no Anhembi) começa a dar aquela “dor de cabeça boa” para seus espectadores. Com três espaços diferentes para shows e discotecagens, o evento soltou a lista oficial dos horários e locais das apresentações.

Mais ou menos assim, basicamente. No sábado (11 de maio), Emicida vs. Little Dragon; Doom vs. Bjork. No domingo (12), Flying Lotus vs. Mogwai vs. Cee Lo Green. Além do Justice vs. James Blake vs. Four Tet.

O que você vai escolher na batalha dos horários do Sónar?


Sónar SP fecha programação com Cee Lo Green, Chromeo, Flying Lotus e muito mais
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Lúcio Ribeiro

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O ano de 2012 realmente não está fácil para ninguém. O Sónar SP, festival Internacional de Música Avançada e Arte New Media, evento de vanguarda emprestado de Barcelona (Espanha), que já tinha em seu line up nomes de peso como Björk, Justice, Mogwai, James Blake, Four Tet, Emicida, Austra, Totally Enourmous Extinct Dinosaurs & cia., divulgou na manhã de hoje suas atrações complementares.

Cee Lo Green, Flying Lotus, Chromeo, Skream, Munchi, KTL, Super Guachin e Criolo agora também fazem parte da programação imperdível do evento que rola no Anhembi, dias 11 e 12 de maio.

O festival terá cinco ambientes espalhados pelo Anhembi. O Club, que abrange a arena principal, com capacidade para 15 mil pessoas; o Village, espaço com capacidade para 3 mil pessoas, semicoberto e com gramado artificial; o Hall, uma espécie de auditório também para 3 mil pessoas com discotecagens; o Cinema, com programação voltada para filmes que abrangem música eletrônica e tecnologia e o Pro, uma espécie de zona mista.

Os ingressos, já à venda, custam R$ 400 (inteira para os dois dias) ou R$ 230 (inteira por dia).


Site do Sónar é o novo pôster do Lollapalooza. Página oficial vaza e deixa escapar Björk, James Blake e Justice
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Lúcio Ribeiro

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Quem estava chorando a ausência da Björk no Lollapalooza, já pode guardar o lencinho. A islandesa ecológica vem ao Brasil um mês após o evento do Perry Farrell para a segunda edição nacional do Sónar – Festival Internacional de Música Avançada e New Media Art. – marcado para os dias 11 e 12 de maio, em São Paulo. Foi por isso que ela, presente no Lolla do Chile, não acertou com o Lolla Brasil.

A programação, que será anunciada oficialmente só amanhã, vazou “sem querer” nas redes sociais. Logo em seguida, o site foi retirado do ar. Além de Björk, o explosivo duo francês Justice, o cantor britânico James Blake, Little Dragon e o Four Tet são outras presenças destacáveis. Representando o Brasil-sil, nomes como Emicida estão no line up.

O Sónar, um dos festivais de música eletrônica mais importantes do mundo, mostra sua cara verde e amarela pela segunda vez. A primeira aconteceu sete anos atrás, quando pintaram por aqui o Chicks On Speed, Liars e o big e finado LCD Soundsystem.