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Arquivo : Lollapalooza

A volta do Queens of the Stone Age em 40 segundos
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Lúcio Ribeiro

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Que chegue logo junho, mesmo que o seminal Queens of the Stone Age esteja em São Paulo na próxima semana, como atração de peso do Lollapalooza Brasil. A banda do dândi Josh Homme chacoalhou a internet no fim da tarde de hoje ao soltar misteriosamente trechos de faixas do próximo disco que, somados, dão só 40 segundos. Mas tudo bem.

O aguardado próximo álbum da banda, pelo jeito, será lançado em junho, já que no site oficial do grupo, além destes trechos, tem a logomarca nova da banda e “June” logo abaixo. O site cool Antiquiet indica que o disco será mesmo lançado nesta época e que o título do álbum é “…Like Clockwork”.

Não bastasse ser um disco novo do QOTSA, “…Like Clockwork” tem Dave Grohl como uma espécie de membro permanente na bateria, deve contar com as voltas de Nick Olivei, Mark Lanegan e Alain Johannes, e também terá participações especiais de peso, caso de Trent Reznor, Jake Shears (Scissor Sisters) e… Elton John.

Os 40 segundos de barulho, psicodelia e distorção vêm abaixo. Chega, junho.


Popload entrevista: Dan Auerbach, do Black Keys
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Lúcio Ribeiro

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* Uma das principais atrações de um festival no Brasil no ano inteiro, pode escrever, a banda americana Black Keys se apresenta neste mês em São Paulo, como um dos imperdíveis destaques do megafestival Lollapalooza. Na verdade uma dupla formada pelo guitarrista Dan Auerbach e seu chapa baterista Patrick Carney, o Black Keys faz um dos shows mais famosos do planeta hoje no sábado, dia 30. A Popload conversou com o vocalista e guitarrista Auerbach na sexta-feira passada, para matéria que saiu publicada na Ilustrada, da “Folha de S.Paulo”, no sábado. Agora, abaixo, reproduzimos na íntegra o que no jornal saiu editado.

Fala, Dan. Conta para nós que sucesso todo é esse agora? 🙂

Talvez a “banda nova” de rock mais importante do mundo hoje, pelo menos uma das mais tocadas nas rádios (rock), em propagandas s e seriados de TV e com os shows de grandes arenas ou festivais mais disputados, o duo americano Black Keys é atração top do Lollapalooza Brasil, megaevento musical que toma por três dias o Jockey Club de São Paulo, no final do mês.
Pela primeira vez no Brasil, o Black Keys (Dan Auerbach no vocal/guitarra e Patrick Carney na bateria), dois amigos tocadores de blues-rock saídos dos rincões de Akron, Ohio, meio-oeste americano, chega ao país com status de “headliner” e lidera a programação do sábado, dia 30, com outras 20 atrações abaixo dele no dia.

O “banda nova” atribuído à dupla no começo do texto, entre aspas, é provocativo. O Black Keys é contemporâneo de Strokes e White Stripes dos início dos anos 2000 e já lançou sete discos. Lá pelo quinto e sexto álbuns, falamos de 2008 e 2010 respectivamente, ganhou forte reconhecimento indie. Com o sétimo, “El Camino”, lançado em 2011, virou “A Banda”.
Em uma era em que, por exemplo, uma artista como a rapper Azealia Banks tem certa fama, já estampou capas e capas de revistas, tocou em festival no Brasil, mas não se sabe ainda quando exatamente ela vai lançar o PRIMEIRO disco, por que levou tanto tempo para o Black Keys “explodir”?
“Realmente somos um enigma. Acho que antigamente era mesmo normal uma banda ficar mais popular depois que as pessoas acostumassem com vários álbuns. Hoje todo mundo vira hit no primeiro disco, antes até. Eu não sei explicar o que aconteceu, mas eu gosto de saber que, hoje, nós somos uma banda muito muito muito anormal”, disse o vocalista e guitarrista do duo, Dan Auerbach, em entrevista por telefone desde Nashville, Tennessee.

Banda nova, velha ou de “meia idade”, nesses tempos relativos da internet, o Black Keys segue deixando a música confusa, porque demorou para bombar, mas foram muito rápido de “atração mediana de festival graças a bons discos indies” até “principal atração” de festivais como Coachella e Lollapalooza (a matriz, de Chicago), capa da “Rolling Stone” americana, dois shows no Madison Square Garden (Nova York) lotados, batismo de “salvadores do rock’n’roll” dado pelo jornal inglês “The Independent” e vários troféus de um prêmio tão mainstream como o Grammy. Mas que, como em caso de rádios rock brasileiras, ainda são tocados depois da vinheta “Novidade”.

“Eu vejo a música hoje em dia um estilo muito fácil para quem tem alguma sorte de aparecer nos locais certos. Para a gente, foi tudo muito difícil. Cruzamos e cruzamos os EUA inúmeras vezes tocando em lugares pequenos, viajando de van, se alimentando mal. Mas não me arrependo. A dureza de banda pequena fez a gente ser que é hoje.”

O show que São Paulo verá do Black Keys, se completo com os aparatos de bolas de espelho no palco que acompanham a produção em apresentações gringas, é bonito de se ver, porque a banda é bonita. Dois caras na composição baterista-guitarrista lado a lado em um palcão enchendo de indie rock calcado no blues típico americano transformando o ambiente banda-plateia em algo bem sedutor, porque a música deles é sedutora.
A dupla, segundo o líder do Black Keys, deve vir ao país acompanhada do grupo-suporte que entra em cena em algumas músicas da apresentação, as que Dan Auerbach acha que precisam ser encorpadas por uma “banda de verdade” .
“Sim, vai todo mundo. Vai ser o show cheio do Black Keys. Vamos levar o outro guitarrista, baixista, o tecladista”, adiantou.

Ainda sobre o Brasil, Auerbach revela que nunca veio ao Brasil porque nunca chegou uma oferta para eles aparecerem por aqui para tocar. “Somos uma banda há 12 anos e nunca nos convidaram para ir à América do Sul”, afirmou.
O próximo álbum do Black Keys, o sucessor do importante “El Camino”, deve sair no final deste ano. O guitarrista do Black Keys adiantou que já tem algumas músicas ensaiadas para o novo disco. “Acho que já alcançamos metade do próximo álbum. Temos que entregar as demos para nosso produtor em um mês. Talvez ele saia ainda neste ano.”

Sobre essa polêmica virtual recente que envolveu a banda, que de uma certa explicita essa história de o Black Keys agora ter oficialmente entrado no primeiro time da música popular, pelo menos num mundo muito além da indie music, Dan Auerbach ri.
Para resumir bem, seu companheiro, o baterista Patrick Carney, arrumou confusão depois do último Grammy com Justin Bieber, via Twitter, depois da última premiação do Grammy. A repercussão foi enorme, no Twitter e nos noticiários pop. Claro, envolveu os fãs do cantor mirim canadense, que tomou as dores dele contra o baterista.
“Oh, man, isso é muito coisa do Patrick. Ele é assim, gozador. Foi arrumar confusões com fãs do Justin Bieber. Como eu não ligo para o Bieber e para Twitter, ele que se vire”, se diverte Auerbach.
O Black Keys, dois jecas de Ohio que tocam blues, veeeeeeja você, chegou ao conhecimento das Beliebers.
A banda está famosa ou não?

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Março lindo. Cine Joia recebe o Paul Banks, do Interpol. E ingressos para os shows solo do Lolla estão à venda nas bilheterias da casa
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Lúcio Ribeiro

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* Cola aê, Paul Banks!

O dândi-indie vocalista do grupo americano Interpol, o rapaz Paul Banks, em sua interessante versão solo, faz show no Cine Joia, no dia 14 de março, e não mais no Grand Metrópole, onde estava previamente marcado. Em novo local, a apresentação de Banks servirá para divulgar o belo disco “Banks”, lançado no ano passado. Paul Banks no Brasil, ação confirmada primeiro por crowdfunding, marca a estreia da plataforma de shows do Club NME no Brasil.

Os ingressos para o Paul Banks estão à venda via Ingresso Rápido, na internet. Os que foram comprados até agora, para o Grand Metropole, valem para o Cine Joia. E as bilheterias da casa de shows da Liberdade devem receber amanhã um lote físico para venda no local, sem taxa de conveniência. Confirme com o Cine Joia a chegada, antes de se dirigir à casa.

** SIDE SHOWS LOLLAPALOOZA – Já os ingressos para os shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men, atrações do Lollapalooza que nos dias do festival se apresentam também no Cine Joia, cada um em um dia, esses estão na bilheteria da casa, já. Portanto, sem taxa de conveniência. O Hot Chip toca no Joia na sexta-feira 29 de março. O Of Monsters and Men no dia seguinte, sábado. E o Alabama Shakes fecha a série solo no domingo, 31.


Agora sim. Extra Lollapalooza Brasil: Cine Joia recebe shows solo de Hot Chip, Alabama Shakes e Of Monsters and Men. Apresentação solo do Passion Pit foi cancelada
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Lúcio Ribeiro

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* Agora sim é oficial. Mudou tudo nos shows solo das bandas que se apresentarão no Lollapalooza Brasil, em março. Três dos quatro “side shows”, apresentações intimistas fora do ambiente de festival do Jockey, por uma questão de logística acontecerão agora no Cine Joia, em vez de ocorrerem no Grand Metrópole (Centro). Do que foi anunciado antes, inclusive com venda de ingressos, o Passion Pit foi cancelado. Mas o grande grupo electro-indie Hot Chip (foto abaixo) e as revelações Alabama Shakes (acima) e Of Monsters and Men se apresentarão na Liberdade. Acompanhe a nova programação dos side shows do Lollapalooza, no Cine Joia:

Sexta, dia 29
Hot Chip + Mix Hell Dj set
Porta: 22:30
DJ set Mix Hell: 23h
Hot Chip: meia-noite

Sábado, dia 30
Of Monsters and Men
Porta: 22:30
DJ: 23h
Of Monsters and Men: meia-noite

Domingo, dia 31
Alabama Shakes
Porta: 22:30
DJ: 23h
Alabama Shakes: meia-noite

Quem comprou os ingressos para o Cine Metrópole pode usá-lo para entrar no Cine Joia. As entradas estão sendo comercializadas aqui. Mais informações em breve, no Facebook do Joia e no site do Lollapalooza Brasil.

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The Killers e o Bernard Sumner
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Lúcio Ribeiro

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O The Killers, atração Lollapalooza Brasil mês que vem, pagou com juros sua dívida com a importante cidade de Manchester na noite de ontem. No final do ano passado, o grupo de Las Vegas precisou abandonar o show que fazia na cidade para mais de 20 mil pessoas porque a voz de Brandon Flowers simplesmente sumiu. Na ocasião, a banda tinha tocado apenas quatro músicas e ficou aquela decepção gigante, já que o show era um dos primeiros da turnê do disco novinho, o “Battle Born”.

Só que este show, que era para ter acontecido em novembro, rolou na noite de ontem, no mesmo local, com um aperitivo especial. Para não ficar com o filme totalmente queimado com a cidade, Brandon chamou ao palco Bernard Sumner, vocalista e guitarrista do New Order, uma das bandeiras musicais de Manchester. Juntos, eles tocaram “Crystal”, hit de sua banda. A parceria era para ter rolado no show de novembro, dizem.

Um outro fato interessante é que este não deixou de ser um troca-troca musical. Em 2005, Brandon Flowers cantou a mesma “Crystal” com o New Order, durante show da banda no festival escocês T In The Park, em um desses momentos e essas reviravoltas que só a música pode proporcionar…


Dubstep mineiro, “rival do Skrillex e querido pelo David Guetta”, bomba em BH, bomba em Seul, vai bombar em SP. Conheça o Dirtyloud
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Lúcio Ribeiro

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Yes, no Brasil se faz dubstep. E desde 2010!!! Quem garante é o duo mineiro Dirtyloud, uma das dezenas de atrações do Lollapalooza Brasil 2013, formado por Eduardo Nascimento, o Du (26), e Marcus Vinícius Campos (24). Com uma mistura de estilos, a dupla, que faz um som que vai do dubstep ao drumstep ganhou espaço em um jornal de grande circulação de Belo Horizonte, “O Tempo”, e achei interessante a reportagem sobre a trajetória deles.

Com mais de 2 milhões de views e 2 milhões de plays no Youtube e Soundcloud deles, respectivamente, o Dirtyloud faz mais barulho fora do país do que na terra natal BH. Já tocaram na Europa, África do Sul, Coréia do Sul, Nova Zelândia, Austrália e América do Norte, para onde voltam no próximo dia 22, quando iniciam uma minitour de cinco shows, iniciando em Seattle, a terra do grunge. “Nós gostamos de tocar aqui (BH), conhecemos todo mundo, mas não dá para se apresentar sempre, mesmo porque isso pode desvalorizar um pouco a imagem, as pessoas se cansam. Para mim, o ideal é uma gig a cada dois meses. Nosso cachê é um pouco caro para os promoters daqui também, porque já temos experiência internacional”, disse o Vinicius, sem titubear, ao jornal.

Recentemente, o Dirtyloud fez sucesso com o remix oficial para “Sweet Nothing”, a já então bombada parceria entre as batidas de David Guetta e a voz de Florence Welch. Aliás, no interessante perfil elaborado pela publicação, aparecem como “fãs famosos” do duo o próprio Guetta, além do Tïesto e o Deadmau5.

Ainda de acordo com o Marcus Vinícius, a trajetória gringa do Dirtyloud demorou um pouco para engrenar. “Mantemos diálogos com muitas pessoas, no mundo todo. A internet foi fundamental para conseguirmos nossas turnês. A primeira viagem foi especial, ficamos de turista em Los Angeles por uma semana. Depois veio uma rotina mais puxada. Nos primeiros meses do ano passado, por exemplo, ficamos praticamente só viajando pela Europa”, contou o DJ, que falou também da inserção do dubstep na cena brasileira. “A galera gosta muito quando a gente toca, mas não existem muitos artistas conhecidos por aqui que tocam o dubstep. Nós lançamos o nosso primeiro em 2010 e já estouramos. Acredito que o estilo deva crescer muito nos próximos anos”.

O Dirtyloud toca na tenda do Perry no Lolla BR na sexta, dia 29 de março, às 15h. Pela chamada no site do festival, não deixa de ser uma atração à conferir. “Frequentemente competindo com o americano Skrillex e o canadense deadmau5, não só nas paradas de música eletrônica pelo mundo, mas também em apresentações lotadas, o Dirtyloud…”.


Toma rock: Mike Patton está de volta com o Tomahawk
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Lúcio Ribeiro

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* Hihi

Se tudo correr bem e São Paulo não receber suas costumeiras chuvas vespertinas, dia 30 de março teremos a incrível oportunidade de ver o insano-por-natureza Mr. Mike Patton em ação, fazendo um show sob o sol das 15h30 no Lollapalooza Brasil (já pensou?). Ele volta ao país desta vez com o seu pesado e experimental Tomahawk, banda que tem também em sua formação Duane Denison, John Stainer e Trevor Dunn.

O grupo se reuniu no ano passado para gravar um novo disco e sair em turnê mundial. “Oddfellows” é o primeiro álbum a ser lançado pela banda em mais de seis anos. O registro foi gravado no estúdio do Dan Auerbach, uma das mentes brilhantes do Black Keys.

“Oddefellows” será lançado na próxima terça-feira, 29, mas já está disponível para audição, em cortesia da revista Spin.


Os Melhores de 2012 da Popload – Shows no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Sei que já devia ter deixado 2012 em 2012, mas faltou o ranking das melhores apresentações ao vivo do ano passado.

* Num espetacular ano para shows gringos no Brasil, ainda que dois mil e doze tenha acabado meio sinistro, com uma certa crise de “ajustes de mercado” misturada a um já movimentadíssimo calendário para 2013, a gente viu tanta coisa ao vivo em solo tupi que eu nem lembro de tudo direito.

2012 teve o nascimento de dois outros megafestivais (Lollapalooza, Sónar), um outro “dando um tempo” (SWU), um outro querido evento indie acabando “as we know it” (Planeta T…). Uma pancada de shows pequenos acontecendo seja em casas novas (Cine Joia, cof cof), seja em porta de cemitério. Teve a maturação das festas com DJs gringos bons nas tardes, teve o Franz Ferdinand causando tumulto no Ipiranga, o Horrors tocando em loja de azulejo em Sorocaba, banda francesa tocando em navio, banda do Texas se apresentando 7 da manhã no meio da rua do Centrão, teve o Carl Barat excursionando e cantando Libertines com banda brasileira “de fundo” e um beatle fazendo concerto no Nordeste, no mangue.
Não vou nem me alongar muito dizendo que 2012 foi o ano mais movimentado do Popload Gig.

Falando em Popload Gig, peco desculpas por votar nos shows que eu mesmo provoco, na casa em que eu faço parte. Faz parte. Um perdão ainda especial a Jarvis Cocker, Morrissey e Noel Gallagher. Vocês me entendem…

Então, o Tame Impala levou essa, nem vou explicar muito. Tocaram duas vezes no Cine Joia, em dias seguidos. O primeiro, numa festa fechada em que 80% dos presentes nem aí para quem estava no palco. E já foi muito bom. Na noite seguinte, público todo dela, a banda ainda só “experimentou” tocar ao vivo duas músicas do fantástico disco novo. Foi mágico.

O Arctic Monkeys foi gigante no gigantesco Lollapalooza. Nossos meninos de Sheffield agora são banda de homens. Visual de motoqueiro, baterista fantástico, mais à vontade em tocar as músicas que não são hits. Monsters of rock. Os srs. do Kraftwerk fizeram seu “musical” no estreante (agora para valer) Sonar SP. Show de interpretação de um tempo em que as máquinas nos davam medo. Parece filme antigo daqueles que nunca cansamos de ver.

Na cara de pau, fazer o quê, outro do Popload Gig: o Rapture. Comecinho do ano, o som do Cine Joia ainda zoado, o ar-condicionado do Cine Joia ainda zoado, o grupo nova-iorquino despejou dance-punk de uma maneira tão tocante e intenso que a adversidade jogou a favor. O que o Mogwai fez no teatrinho escondido do Anhembi foi avassalador. O Suede, no PT, ocupou um lugar de destaque no ranking que eu daria facilmente a algum herói veterano tipo Morrissey, tipo Noel. Mas o grupo do Brett Anderson conseguiu ser genial, atual.

Bom, como pincelada geral rápida, é mais ou menos isso. Os nomes desta particular lista de melhores falam por si só. E ela acabou assim:

1. Tame Impala, Popload Gig / Cine Joia

2. Arctic Monkeys, Lollapalooza Br

3. Kraftwerk, Sonar SP

4. Rapture, Popload Gig / Cine Joia

5. Mogwai, Sonar SP

6. Suede, Planeta Terra

7. Howler, Beco

8. Foo Fighters, Lollapalooza

9. Totally Enormous Distinct Dinosaurs, Sonar SP

10. Skrillex, Lollapalooza Br

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LOLLA 2013: Rio e SP recebem 4 shows cada em clubes, fora do festival
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Lúcio Ribeiro

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O incrível Lollapalooza Brasil ainda vai acontecer daqui quatro meses, mas o burburinho em cima do festival é constante. Nos últimos dias, através de suas redes sociais, o a organização do festival tem falado em “quatro surpresas”, sem dar maiores dicas. Pelo que a Popload anda apurando, não se trata de novos nomes no line up, como muito vem se especulando. Nas próximas horas até sábado agora, esse mistério deve ser revelado oficialmente.

As tais “quatro surpresas” devem ser os chamados side shows, que recebem o nome de “Lolla Parties”. Na próxima edição, a movimentação deve acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro durante a semana do festival, inclusive nos dias em que rola o evento no Jockey Club.

Ao que tudo indica, existe um pacote de seis, sete bandas e, deste pacote, quatro delas se apresentarão no Circo Voador no Rio de Janeiro e quatro se apresentarão em São Paulo. Os shows que rolarem no Rio de Janeiro não serão necessariamente os mesmos da capital paulista.

O pacote deve ser formado pelas bandas Two Door Cinema Club, Hot Chip, Alabama Shakes, Foals, Major Lazer e The Hives. Cake e Passion Pit também podem estar envolvidos.

Quanto ao line up do festival, como já informado no início, não deve haver alterações. Nem de perda, nem de adição de novos nomes. A grade, parece, está mesmo fechada. O evento acontece nos dias 29, 30 e 31 de março.