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Arquivo : miike snow

O sujeito esquisito criado pelo Miike Snow está de volta
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Lúcio Ribeiro

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* Ele me lembra alguém do indie paulistano…

Enfim, a ótima banda sueca Miike Snow, que já foi atração Popload Gig e fez shows bombados no Sxsw e no Coachella desye ano, lança novo vídeo com seu personagem esquisito, o “super humano”, espécie de índio-indie (hehe) que apareceu primeiro no vídeo de “Padding Out” e deixou todo mundo intrigado. Ele também aparece multiplicado no vídeo de “The Wave”.

O personagem, interpretado por Jean Noel, estrela agora o recorte visual para “Pretender”, uma das boas faixas de “Happy to You”, disco mais recente do grupo, lançado no início deste ano. Ele fica vagando pelos bastidores do Hard Festival, que aconteceu mês passado em Los Angeles, onde o Miike Snow se apresentou.

* Para quem é fã de games, cabe informar que o Miike Snow está na trilha sonora do Fifa 13, com a faixa “Padding Out”.

Tags : miike snow


Pearl Jam, Odd Future, Skrillex, The Hives, Santigold… Conheça o Made In America, o festival indie do Jay-Z
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles, dando uma espiadinha na Filadélfia.

Enquanto a Popload acompanhava in loco o Fuck Yeah Festival em LA, maior festival pequeno do mundo, acontecia na Filadélfia o Made In America, evento que teve como curador principal o bamba Jay-Z, que – veja bem – montou um ótimo line up indie nos dois dias de festival, que aconteceu no tradicional Benjamin Franklin Parkway, por onde passaram cerca de 100 mil pessoas sábado e domingo.

Só para se ter uma noção, algumas atrações que passaram pelo festival do Jay-Z: Miike Snow, Passion Pit, Skrillex, Dirty Projectors, Calvin Harris, Santigold, Hives, DJ Shadow, Odd Future, Pearl Jam, o Run DMC fazendo seu primeiro show em 10 anos, além do próprio Jay-Z, claro. O diretor Ron Howard esteve na cidade gravando um filme sobre o evento.

O ponto alto do Made In America foi a participação surpresa de Jay-Z no show do Pearl Jam, que encerrou o festival na noite de ontem. Em uma apresentação que durou mais de duas horas, Jay-Z subiu ao palco para mandar seu mega hit “99 Problems”, tendo a turma do Eddie Vedder como banda de suporte. Pensa…

* Outro vídeo que apareceu é o do show completo do combo arruaceiro Odd Future, que também terá seu próprio festival no final do mês, em Los Angeles. Tá virando moda artista ter seu próprio festival?

* O show completo da Santigold também está na área.

* Foto: Rolling Stone

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta, com 70 bandas, de M83 a Paul Banks, de Dinosaur Jr a Glass Candy.


Coachella: parte 2, dia 2. O maior calor da história (42ºC), o maior show do mundo (Radiohead) e o maior holograma da música (Notorius B.I.G. interagindo com o Black Lips). O “resto”? Noel Gallagher lindo, Miike Snow lindo…
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Lúcio Ribeiro

* Popload no deserto. Mesmo.

* A Popload faz esta cobertura do Coachella 2012 em parceria com o site Vírgula, também com textos, vídeos e fotos fornecidas especialmente por este blog.

*  Sobre ontem, algumas coisas marcaram o festival de uma maneira a-b-s-u-r-d-a, acho até que você consegue prever o que vou falar baseado nas fotos do último post. Mas, verbalizando um pouco a experiência, ficamos assim, sobre o sábado do Coachella 2012:

Você sabe quem é este ser humano, não?

1. Juro. O rapper Childish Gambino (que quando não está no palco estrela a esperta série televisiva “Community”, sob o nome de Donald Glover) tocava por volta das 15h, quando os termômetros superavam os 42 graus. E eu lá, adorando o show. Mas não suportei ficar mais que três músicas sob o sol que transformou o sábado do Coachella no recorde de calor da história do festival, desde 1999. Eu comecei a delirar e sentir que a cabeça ia rachar. Fiquei com a dúvida se eu estava gostando mesmo daquela apresentação do Gambino ou era puro delírio, haha.

2. O clima “perfeito” de festival foi alcançado com o show do ex-Oasis Noel Gallagher ontem.  Galera animada e interessada na atração, sol super maneiro de fim de tarde, onde a luz no deserto fica linda e uma brisazinha vem salvar depois do calor tôrrido e o irmão do Liam inspirado em seu show de carreira solo pincelado por hits bem escolhidos do Oasis. Em um desses Coachellas passados senti a mesma “vibe” em um show de fim de tarde do Arctic Monkeys, quando o Alex Turner fez um discursinho bom sobre a música que eles iriam tocar naquele momento: “The View from the Afternoon”.

3. Antes, a banda indie-punk zoada Black Lips,de Atlanta, fez um de seus memoráveis shows gritados numa das tendas do Coachella. Tudo mal (bem) tocado, transformando seu show num “ensaio sem compromisso numa garagem qualquer”, até que eles, para zoar o incrível holograma do morto Tupac Shakur no falado concerto rapper de Snoop Dogg & Dr Dre da semana passada, saca, um tótem de papelão do Notorious B.I.G., bota na frente do palco e faz o outro rapper assassinado há anos “interagir” com eles no show. Gênios ou o quê?

4. O show do Radiohead. As músicas do “The King of Limbs” ao vivo. “House of Cards” (seguida de “Reckoner”), “You and Whose Army?” ao vivo. A sequência “Nude”, “Kid A”, “Lotus Flower”, “There There” ao vivo. O telão cheio de telões em placas. A dancinha empolgada do Thom Yorke. O Radiohead segue sozinho com o título de show mais espetacular da música (principalmente numa noite quente em um deserto).

O “resto” do Coachella no sábado teve outros destaques. Azealia Banks reivindicando o título de rainha do rap bombando sua tenda à tarde e cantando no meio de seu hip hop até Amy Winehouse (na verdade era Zutons, mas enfim) e  Prodigy (“Firestarter”). Cheguei para ver o Vaccines no exato momento em que a banda mandava um “Thank You, Coachella” e saía do palco. Amigo disse que o show foi intenso, incrível. Outro no quesito “perdi” foi o Bon Iver, porque me dividi entre Kasabian, Flying Lotus e Miike Snow, tudo show bom. Espero não ser crucificado pelos indie-xiitas.

Bom, depois de tudo, cheguei com insolação no hotel, consegui comer um taco e desmaiei.

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Depois da ópera do Damon Albarn, o balé do Mark Ronson. Estrelando: Miike Snow, The Kills, The Drums, Rufus Wainwright, Wale e Boy George
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Lúcio Ribeiro

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O produtor inglês Mark Ronson, que hoje em dia dispensa apresentações, a cada semana tem seu nome envolvido em um projeto. Ele é tipo o Jack White do pop. Não pára quieto, não pára de se meter nos projetos alheios (não estamos reclamando), de lançar os seus, de produzir isso e de relançar aquilo. Desde de que ele colocou a Amy Winehouse em todas as listas de mais vendidos do mundo, Mark Ronson se especializou em criar sucessos. Seja para ele mesmo ou para outras figuras da música, tão distintas uma da outra como Black Lips, Adele e Rufus Wainwright.

Daí, quando você lê que ele acaba de produzir um espetáculo de balé e essa notícia chega bem no dia primeiro de abril, você até desconfia.

Mas, a coisa é séria. E MUITO melhor que a gente desconfiava. O jornal inglês “The Independent” entrevistou Ronson sobre a produção e acompanhou um dos ensaios. E, pelo que publicou, nunca houve nada tão grandioso e tão pop ao mesmo tempo na Royal Opera House, tradicionalíssima sala de ópera de Londres.

O espetáculo de dança em questão, Carbon Life, vai estrear nesta quinta-feira, dia 5, e fica em cartaz durante o mês de abril. Tudo começou quando há dois anos o coreógrafo Wayne McGregor pediu a Ronson que ele se encarregasse da trilha de uma de suas peças, fazendo alguns efeitos sonoros e intervenções necessárias. O próprio McGregor já havia feito um espetáculo, “Chroma”, usando versões orquestradas de músicas do Jack White.

Desafio aceito, Ronson foi logo montando sua entourage. E claro que, tratando-se dele, a equipe montada não foi nada fraca. Primeiro, ele juntou-se a Andrew Wyatt, líder e letrista do Miike Snow, que de cara compôs NOVE melodias para o show. Juntos, chamaram Alison Mosshart do The Kills, Jonathan Pierce do The Drums, Boy George (!!) e o rapper Wale, para que eles cantassem e ajudassem nas letras. Os arranjos orquestrais ficaram nas mãos do excêntrico Rufus Wainwright.

O tema da peça será o amor pela visão de Jung, objeto de estudo de Andrew Wyatt quando foi convidado por Ronson. E pela visão dos convidados, também. Todos os artistas foram “brifados” e acomodaram suas letras ao tema, cada um falando de amor a sua maneira.

Ao “Independent”, Ronson resume:

“Alguns trechos da Alisson parecem essas cartas de amor selvagens e turbulentas, colocadas em uma canção. As letras do Jonny (Drums) contemplam como o amor pode ser algo incrivelmente puro, como se fosse uma extensão da natureza. E o Wale fala de uma maneira mais contemporânea, de como às vezes só estamos tentando levar uma garota pra casa, e que tudo o que falamos é só uma maneira de atingir esse objetivo. Se você perguntar a alguém sobre o amor, todo mundo terá uma interpretação diferente dele.”

DETALHE: todos os artistas convidados participarão da peça, incluindo Mark Ronson com sua banda, tocando ao lado da orquestra. Os convidados se apresentarão no meio dos bailarinos. Os preços variam de 3 a 42 libras. Você leu certo: de $12 a $126 reais! o.O Neste link, você pode ver Ronson e o coreógrafo McGregor falando sobre o processo de criação.

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O Miike Snow está criando um monstro
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Austin, no Texas. Sxsw 2012.

A ótima banda sueca Miike Snow, que já foi atração Popload Gig e esteve aqui no Sxsw nesta semana, lança o vídeo para seu novo single “The Wave”, uma das faixas do segundo álbum de estúdio do grupo, “Happy To You”, com lançamento previsto para o próximo dia 27 de março.

No vídeo, dirigido por Andreas Nilsson, aparece o mesmo personagem estranho que foi destacado no clipe anterior (Padling Out), só que agora multiplicado. Isso não pode ser sério.


De Rapture a LCD Soundsystem. De Holger a Copacabana Club. Todos os Popload Gig
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Lúcio Ribeiro

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* Com Theophilus London, A$AP Rocky e essa pegada de rap independente, o festival POPLOAD GIG chega à sua 11ª edição. A rigor a 12ª, se contarmos o “Popload Gig Cult”, especial, que trouxe o ícone grunge Mark Lanegan. O festival paulistano, criado em 2009 juntando as forças deste blog com os esforços de produção de Paola Wescher, já começa a chamar a atenção internacional, com convites para falar em eventos gringos sobre o festival e a produção de shows no Brasil. Já passaram pelo Popload Gig, além das já citadas no título, bandas como Friendly Fires, Miike Snow, a lendária Primal Scream, The Kills, Metronomy. Confira a lista completa das edições do festival, abaixo:

>> Popload Gig 1 (2009):
Matt & Kim, No Age, The View, Holger e Mickey Gang.

>> Popload Gig 2:
Friendly Fires, Brollies & Apples e Copacabana Club

>> Popload Gig 3:
MEN, Girls, Homemade Blockbuster, White Strippers, Bonde do Rolê Soundsystem e ZéMaria

Popload Gig Cult:
Mark Lanegan

>> Popload Gig 4:
Miike Snow, The Name e Boss in Drama DJ-performance set

>> Popload Gig 5:
LCD Soundsystem, Turbogeist, Inky e The Twelves

>> Popload Gig 6:
Metronomy, Tall Ships, Me & The Plant e DJ Fiervo

>> Popload Gig 7:
Primal Scream

>> Popload Gig 8:
The Kills e Lucy and The Popsonics

>> Popload Gig 9:
Kings of Convenience

>> Popload Gig 10 (2012):
The Rapture, Breakbot e Drunk Disco

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Miike Snow diabólico
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Lúcio Ribeiro

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* A ótima banda sueca Miike Snow, que já foi atração do Popload Gig (Estúdio Emme, 2010), lançou música nova. “Devil’s Work”, dramática e “orientada” por piano, é aperitivo para o disco novo, o segundo do grupo, que sai no ano que vem.

* Miike Snow no Popload Gig, em setembro do ano passado:

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