Blog POPLOAD

Arquivo : setembro 2012

Kasabian x Azealia Banks. Garbage x Drums. Gossip x Kings Of Leon. Bem vindo ao Planeta Terra
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

Evento superaguardado pelos indies de plantão todos os anos, o Planeta Terra 2012, que troca os brinquedos do Playcenter pela grama cavalesca do Jockey Club, anunciou os horários de seus 13 shows que serão divididos em dois palcos – Main e Indie Stage – a partir das 13h50 do dia 20 de outubro.

Como já era óbvio e esperado, vai ter muita gente coçando a cabeça para definir qual banda assistir, já que alguns dos mais esperados shows vão ocorrer em horários conflitantes, como se pode conferir abaixo. Festival, galera. Festival…

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta.


Vaccines fazendo a Taylor Swift. Por essa você esperava?
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

No gás do lançamento de “Come Of Age”, o aguardado segundo álbum de carreira, o Vaccines fez uma aparição hoje pela manhã na BBC Radio One para divulgar o lançamento do álbum, que por um acaso chegou às lojas hoje.

Acontece que no Live Lounge, o programa da rádio, os artistas que lá se apresentam geralmente cantam músicas deles e uma cover. Uma espécie de Popload Session dos britânicos. Hihi.

Como o dândi Justin Young não é lá muito sério, ele e seu Vaccines mandaram uma cover da cantora Taylor Swift, loirinha de raízes country que é febre entre a molecada que lê a Capricho.

A música escolhida foi “We Are Never Ever Getting Back Together”, novo single da moça. E arrisco a dizer que estou gostando da versão. Me julguem.

* Vale lembrar que, no mesmo programa ano passado, eles tocaram “Last Friday Night”, da também queridinha do pop Katy Perry.

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta.


É coxinha, mas é legal. As pulseirinhas cool do Coldplay
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles.

Talvez não exista banda no mundo hoje que melhor defina a frase do título – “é coxinha, mas é legal” – que o Coldplay. Talvez o Killers. Destaque indie do início da década passada, a hoje mega banda pop inglesa tem comprovado como ficou huuuge com sua turnê de verão europeia esgotadaça em diversos estádios do velho continente.

Ontem, por exemplo, a turma de Chris Martin se apresentou no Stade de France, fatídico palco da final da Copa do Mundo de 98, para cerca de 80 mil pessoas. Jornais locais disseram que o grupo foi um dos poucos a esgotar ingressos no estádio esse ano. O show deve virar DVD oficial.

Além de todo o show performático e algumas surpresinhas – ontem a Rihanna cantou com a banda no palco – a turnê do Coldplay tem dado o que falar especialmente por causa de uma música do show: o hit “Paradise”, que aqui no Brasil toca até em novela, costuma ser o ponto alto das apresentações, graças a umas pulseiras cool de LED que foram inventadas por um fã de banda.


Telões posicionados no palco ensinam como botar as pulseirinhas para funcionar

As Xylobands são obra de Jason Regler, que chegou até o manager da banda, antes da turnê começar, dizendo que tinha tido uma “grande ideia”. As pulseiras, que são distribuídas em todos os shows, têm um dispositivo luminoso que é controlado por ondas de rádio e possui uma gama de cores que provoca uma sincronia absurda quando acionadas simultaneamente.

A própria banda andou dando entrevistas dizendo que gasta quase MEIO MILHÃO DE EUROS por show só com a distribuição das pulseiras. Mas o resultado é impressionante. Imagina 80 mil pessoas com as pulseirinhas acesas ao mesmo tempo. Foi o que aconteceu ontem, em Paris. Olha só.

* Ia ser legal ver esse mar de luzes no Morumbi, só que… Embora toda a correria de bastidor esteja falando o contrário, parece que está entrando água na turnê do Coldplay na América do Sul, que até dias atrás estava “quase certa” para março de 2013, mas que agora passou para o status de “indefinida”, porque o Chris Martin, pelo jeito, quer tirar um tempo de descanso para começar a gravar o próximo álbum da banda. O boato começou a ganhar força com algumas mensagens do criador das pulseiras no Twitter. Jason Regler disse que agora precisa caçar outra coisa para fazer, porque o Coldplay não deve fazer turnê até 2015. Xi…

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta.


Popload em Los Angeles. O incrível Fuck Yeah Festival e a paixão por dois homens
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Lúcio Ribeiro

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* “Foda-se o Coachella. Quem precisa ir até o meio do deserto quando dá para tocar num lugar desse aqui e dentro de Los Angeles”, disse o figuraça Father John Misty, nome fantasia de Joshua Tillman, antes de seu show no Fuck Yeah Festival (FYF), ontem, aqui na principal cidade da Califórnia.

Misty estava obviamente zoando, até porque o sol que ardia na cara dele (e no cocuruto da galera) quando ia fazer sua apresentação era digno do deserto onde acontece o megafestival citado. “Alguém sabe que horas é o show do Radiohead? É hoje que o Foo Fighters toca?”, continuou trolando o roqueiro, falando abóboras pré-show enquanto um trem do metrô passava ao lado do palco onde ele estava.

Mas tinha umas verdades embutidas no que Tillman tava falando. Num parque zoado nos “fundos” de Los Angeles, colado na região de Downtown onde quase ninguém vai, foi erguido o FYF, o festival organizado por um moleque que tem sido destaque há alguns dias na Popload. Você sabe a história.

Com as bandas principais sendo nomes como M83, Refused e The Faint, dá para ver o “caráter indie do indie” do FYF. O que não impediu de 30 mil pessoas/dia ocuparem o Historic Park, região disputada em dias normais por chineses e mexicanos. O que não impediu a Goldenvoice, a organizadora do gigantesco Coachella, de se juntar à organização do FYF. Como diz Father John Misty, quem precisa ir no meio do deserto quando tem sol forte e música indie das boas no meio de Los Angeles?

** OS SHOWS – Do punk no sol escaldante ao eletrônico viajante no frescor da noite, aconteceram muitos shows e DJ sets bons no FYF. O menino Paul Banks, do Interpol, vai surpreender muita gente com sua “nova banda” e um punhado de canções “rock” ainda darks, mas sem a execução dark de seu grupo famoso. Deu para entender? Banks quaaaaaaaase iria tocar em setembro no Brasil. Mas os planos dele foram mudados.
Voltando ao FYF, o Twin Shadow, no pouco que deu para eu ver ontem (umas cinco músicas), foi incrível.
Paguei uma dívida com o maravilhoso produtor eletrônico Nicolas Jarr. No Sónar, em Barcelona, deixei de ver a estreia do seu badalado live “diferente”, com um guitarrista e um saxofonista, para colar na apresentação da boneca Lana Del Rey. No FYF, o Jarr foi legal e tal. Mas senti que fiz a escolha certa ao optar pela Lana na Espanha.
O Tainlines, que tocou recentemente no Creators Project em São Paulo, outro que eu perdi por “força maior” na minha cidade, “doença na família” e coisa e tal, também paguei a mesma dívida. Agora sim. Esse foi maravilhoso. Temos um novo Cut Copy.
M83 fez, para o maior público do festival todo, no sábado, o que dele se espera: electropop para sonhar. Climão. Amei o show do Wild Nothing. Adoro me surpreender com bandas pequenas. Perdi o Beirut dessa vez. O Simian Mobile Disco e sua festança electro iluminada, vi uma parte e tava incrível. Glass Candy e Chromatics são apresentações indie-disco fofuras. Gostaria de tê-los na Popload Gig em breve (alô, produção!).

>>> Teve ainda os dois melhores shows do festival (na minha humilde opinião, claro). Não sou gay nem nada nessa linha, mas no FYF caí de amores por dois caras, em especial.

– Fucked Up – Não foi a primeira vez que vi a banda punk hardcore doida canadense ao vivo. Já tinha me alegrado muito com a tosquice juvenil deles em um desses Sxsw. Mas, na ocasião do festival do Texas, acho que de 2010, prestando mais atenção na forma que no conteúdo, não tinha percebido como as músicas do grupo são boas. Principalmente ao vivo. E eles não tinham ainda esse “David Comes to Life”, disco lançado no meio do ano passado, que eu adoro. A banda ao vivo se porta da seguinte maneira: o gordão careca vocalista, o gênio Damian Abraham, canta fora do palco, ali pendurado na cerca junto à galera. Nunca no palco, veja bem. Para vê-lo, você tem que chegar bem à frente. Ou olhar o telão, quando tem. No palco, na retaguarda de Abraham, fica uma galera incrível, bem boa e nova, formada por uma molecada integrante com nomes do tipo Concentration Camp, 10,000 Marbles etc. E uma baixista e backing vocal (às vezes) chamada Mustard Gas. Entre outros. Reparei em todos tocando. Todos bem bons. Mas Abraham brilha. A molecada, óbvio, pira com o som indie hardcore do Fucked Up e quer ir para perto do vocalista gordão, sem camisa, suado e peludo. Fazem o crowdsurf básico para chegar a Abraham, que os recebe com um abraço feliz e sincero. De tal modo que a galera não quer desgrudar do vocalista. E muitas vezes ele entrega o microfone para o público cantar junto com ele. Ali não tem “instinto hardcore” envolvido. Os abraços entre Abraham e seu público é de uma fofura sem tamanho. Isso porque, ali no palco, o coro sonoro está comendo no hardcore rápido e feroz. Demais.

– Father John Misty – Um dos melhores shows que eu vi num ano até bem movimentado de shows vistos. Como sempre a gente acha que o último é sempre o melhor, porque o entusiasmo atual ofusca um pouco os da memória, voto em Father John Misty. Aqui a pegada é rock-canção, tipo country, tipo folk. Bendita hora em que Joshua Tillman largou a bateria do Fleet Foxes para virar guitarrista e cantor sob essa nova alcunha. Como o Dave Grohl com o Nirvana, haha. Deixou de ser indie-hippie cabeludo e barbudo (faltava a bermuda) e virou “elegante”, na linha Chris IsaaK. Cool. O trabalho solo de Tillman não é novo, mas agora, com nova assinatura, parece que “firmou”. Father John Misty é figuraça no palco, dança meio que quebrando a espinha, como se estivesse sozinho no quarto e não diante de uma plateia. É contador de histórias nas músicas e em shows, daqueles que você não quer parar de ouvir nunca. Sua voz é incrível. As músicas, do excelente álbum “Fear Fun”, a estreia do FJM, lançado em junho, ficam ainda mais espetaculares ao vivo. Mais pesadas, mais altas no volume, com mais alma. Emocionantes. Mesmo no sol matador, com metrô passando ao fundo de cinco em cinco minutos. Talvez ainda mais por causa dessa situação toda. Repara no Misty, no vídeo. Sua banda hippie-nerd é absurda.

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta.

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Pearl Jam, Odd Future, Skrillex, The Hives, Santigold… Conheça o Made In America, o festival indie do Jay-Z
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles, dando uma espiadinha na Filadélfia.

Enquanto a Popload acompanhava in loco o Fuck Yeah Festival em LA, maior festival pequeno do mundo, acontecia na Filadélfia o Made In America, evento que teve como curador principal o bamba Jay-Z, que – veja bem – montou um ótimo line up indie nos dois dias de festival, que aconteceu no tradicional Benjamin Franklin Parkway, por onde passaram cerca de 100 mil pessoas sábado e domingo.

Só para se ter uma noção, algumas atrações que passaram pelo festival do Jay-Z: Miike Snow, Passion Pit, Skrillex, Dirty Projectors, Calvin Harris, Santigold, Hives, DJ Shadow, Odd Future, Pearl Jam, o Run DMC fazendo seu primeiro show em 10 anos, além do próprio Jay-Z, claro. O diretor Ron Howard esteve na cidade gravando um filme sobre o evento.

O ponto alto do Made In America foi a participação surpresa de Jay-Z no show do Pearl Jam, que encerrou o festival na noite de ontem. Em uma apresentação que durou mais de duas horas, Jay-Z subiu ao palco para mandar seu mega hit “99 Problems”, tendo a turma do Eddie Vedder como banda de suporte. Pensa…

* Outro vídeo que apareceu é o do show completo do combo arruaceiro Odd Future, que também terá seu próprio festival no final do mês, em Los Angeles. Tá virando moda artista ter seu próprio festival?

* O show completo da Santigold também está na área.

* Foto: Rolling Stone

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta, com 70 bandas, de M83 a Paul Banks, de Dinosaur Jr a Glass Candy.


Azealia Banks, o furacão, convida você para dançar
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Los Angeles. De olho na Azealia Banks, como não…

Uma das atrações mais esperadas do Planeta Terra, festival que vai tomar o Jockey Club dia 20 de outubro, a hot Azealia Banks soltou um novo vídeo para “1991”, uma das melhores músicas de sua curta e exitosa carreira, que é carro chefe do EP de mesmo nome lançado em maio deste ano.

Azealia, nome forte desse novo rap que a cada dia que passa surpreende mais, aparece bem cool nesse novo vídeo, que mixa diversas imagens e coreografias. Bom para começar a semana no gás.

* 1991, não custa lembrar, foi o ano que o “punk broke”: Nirvana e todo o indie rock americano que virou a música pop de ponta-cabeça. Mas não deve ter sido isso que motivou Banks a fazer essa música, haha.

** Miss Banks é a grande capa atual da revista “Spin”, aqui nos EUA, enquanto a publicação não acaba… A capa é lindona e traz o título “Here Comes Azealia Banks”. A chamada para a reportagem é boa, também:

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta, com 70 bandas, de M83 a Paul Banks, de Dinosaur Jr a Glass Candy.

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Tem Que Ver Isso Aí: a semana na Popload
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Lúcio Ribeiro

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>> Popload Californicating.

>> SHOWS & FESTIVAIS

* POPLOAD EM L.A.: Fuck Yeah Festival devolve o indie aos Indies
* FYF em L.A.: Nós sorteamos ingressos, você viu?
* READING FESTIVAL I: o show do THE CURE
* READING FESTIVAL II: E os THE VACCINES tocando “Teenage Icon” para teens em fúria?
* READING FESTIVAL III: a inacreditável moral do CRYSTAL CASTLES
* READING FESTIVAL IV: ao NIRVANA com carinho. By DAVE GROHL
* READING FESTIVAL V: TWO DOOR CINEMA CLUB em dose dupla
* READING FESTIVAL começa com DAVE GROHL dando susto na gente
* COQUETEL MOLOTOV anuncia BLONDE REDHEAD, MADRID e outras 14 atrações
* LOLLA 2013: festival deve anunciar HOPT CHIP e TWO DOOR CINEMA CLUB
* THE KILLS: o show com-ple-to de NY

>> POPLOAD SESSION apresenta…:

* V.A.I.N.. Ou, “Violent Attitude If Noticed”, banda do interior de São Paulo.
* RENEGADO, rapper de Belo Horizonte

>> TEM QUE VER ISSO AQUI

* Quase-NSFW, mas ela disse que tudo bem: o video ousado do BIG BOI com THEOPHILUS LONDON
* CALMA, CARA: o FOO FIGHTERS não acabou!!!
* GARAGE MONSTERS: Porto Alegre tem um Libertines só pra ela
* Pode fechar 2012. GRIZZLY BEAR lançou o disco do ano!
* POSTER POWER: a mostra HAND HOME MADE traz pôsteres incríveis a São Paulo
CAT POWER e o novo disco “Sun”: novo cabelo & novo som da nova musa electroindie
AUSTIN POWER: a cidade mais musical do planeta
* Cool As FOLK! O novo disco dos AVETT BROTHERS
* TYLER, o Causador: diretor (SIM!) de vídeo bagunça de banda de hardcore. What else, Tyler?
* Aguenta mais? 24 horas na cola do ODD FUTURE
* O fim da linha para o SLEIGH BELLS
* FLAMING LIPS no som, AMANDA PALMER na banheira. Contém sovaco peludo.
* E aí, o que você esperava do segundo álbum do THE VACCINES?
* Mayer Hawthorne e a mulherada
* O Melhor do Twitter: edição GinaGate


Popload em LA. O Fuck Yeah Festival vai começar, para devolver o indie ao indie
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Lúcio Ribeiro

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* Popload na Califórnia.

* Já que os megahiperblaster festivais tipo Coachella e Lollapalooza tomaram o indie dos indies e o transformaram em mainstream, vem um moleque para devolver a música independente a um festival independente. Acontece hoje e amanhã em Los Angeles o delicioso Fuck Yeah Festival, festival de nome apropriado para abrigar 70 bandas do punk ao eletrônico em um parque no meio do centrão de Los Angeles, a região “feia” de Downtown. Imagine o centrão de São Paulo. Pense agora nessa área a caminho da restauração, ganhando ares cool de novo, novos restaurantes e clubinhos, reformas em parques e ruas. Enfim, a revitalização de lugares históricos.
Pois, do lado contribuidor indie hypster, o FYF Festival está fazendo sua parte.

O local do show é perto da prefeitura de Los Angeles, no Los Angeles Historical Park, colado já na famosa região de Chinatown. Ali, cerca de 30 mil pessoas por dia estão sendo esperadas para ver a partir de daqui a pouco a 9ª edição do evento, criado por Sean Carlson quando ele tinha 18 anos.

De edição em edição, o festival cresceu absurdamente, em tamanho, número de bandas, patrocinadores. A Goldenvoice, que organiza o Coachella entre muitos eventos musicais nos EUA, já se aproximou do FYF, para dar uma idéia. Uma ainda mais robusta e impactante edição está sendo prometida para 2013, quando o festival completa 10 anos.

Do dream pop do M83, do punk sueco do Refused, o folk delicinha do Beirut até a bombástica eletroferveção do Simian Mobile Disco, passando por gostosuras como Glass Candy (foto acima), Father John Misty, Paul Banks, The Faint, Future Islands, Warpaint, Chromatics, Chairlift, Tainlines, Twin Shadow, Liars, Yeasayer, Fucked Up, Health e, ufa, Dinosaur Jr e Vaselines, entre muitos outros, o Fuck Yeah Festival 2012 vai ter destaque aqui na Popload.

Os destaques de hoje do FYF são:

A Popload está em Los Angeles a convite da marca de óculos brasileira Chilli Beans, uma das patrocinadoras master do FYF Festival. Eles me perguntaram se eu queria vir para o festival e eu respondi: “Fuck Yeah”.

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