>>

A estimada banda escocesa Franz Ferdinand bota nas lojas seu quarto disco de estúdio, “Right Thoughts, Right Words, Right Action”, na segunda-feira da semana que vem, dia 26. Algumas faixas tipo o pegajoso single “Right Action”, cheio de “tchurus”, não param de tocar nas rádios mundo afora. A “Love Illumination” também tem tido destaque.

Mas agora a espera pelo disco cheio acabou. A rede americana de rádios NPR liberou para audição na íntegra o novo esforço sonoro do Alex Kapranos e sua turma, o primeiro disco dos escoceses em quatro anos.

Franz tem sempre aquela história de parecer “mais do mesmo”, o que deixa a gente meio desinteressado às vezes. Mas sempre que eles aparecem, eu fico animado de novo. Haha.

“Rights Thoughts, Rights Words, Right Action”, tracklist.
01 Right Action
02 Evil Eye
03 Love Illumination
04 Stand on the Horizon
05 Fresh Strawberries
06 Bullet
07 Treason! Animals.
08 The Universe Expanded
09 Brief Encounters
10 Goodbye Lovers & Friends

>>

* Dando continuação ao post desta manhã, que espelha o que foi publicado de forma editada na “Folha de S. Paulo” de hoje, leia entrevista na íntegra, feita no Facebook, com o produtor americano Gordon Raphael. Ele foi o cara que gravou as primeiras músicas dos Strokes, em 2001, e esteve no Brasil recentemente para produzir o primeiro disco da banda curitibana Audac, recém-lançado. Seguem ainda um making of cool das gravações e mais duas músicas do disco, homônimo.

Como está seu trabalho hoje em dia, 12 anos após o “caso Strokes”?
Gordon Raphael – Meu apartamento e meu estúdio são em Berlim, na Alemanha. Mas neste ano eu saí de lá em janeiro, já é agosto e ainda não voltei. Viajo para gravar e produzir bandas por aí, tocar minhas próprias músicas. Ultimamente tenho olhado meu Facebook e email e encontrado mensagens da Rússia, Brasil, Argentina, México e Califórnia de bandas que querem fazer discos. Os meninos do estúdio Ouié Tohosounds me convidaram para ir a Florianópolis gravar umas bandas e me colocaram em contato com o Audac. Fiquei envolvido com a banda. Fizemos músicas incríveis em Florianópolis.

O que você achou quando ouviu a banda pela primeira vez? Depois, com o disco pronto, como você acha que contribuiu para a música dela?
Raphael – Na primeira vez em que eu ouvi o Audac na internet, achei que eles realmente tinham talento, e gostava da atmosfera das músicas deles. Achei que eles tinham uma forte pendência ao eletrônico, uma pegada trip hop moderna. Era uma ideia um pouco errada, porque eu não percebi na internet o quanto eles eram uma banda de rock até vê-los ao vivo dois dias antes de gravá-los. Então mudei tudo o que eu tinha planejado no estúdio para eles. Percebi que teria que capturar uma grande guitarra, um baixo pulsante e uma bateria poderosa, além dos sintetizadores e duas incríveis vozes. Fiquei positivamente surpreso quando os vi ao vivo.

O Audac, de Curitiba, em foto de Alexandre Cardinal

Você acha que a Audac poderia ter suas músicas tocadas em rádios americanas e inglesas? Ou mesmo fazer shows nessas cenas?
Raphael – Acho que esse disco pode ser apreciado em qualquer parte do mundo, na verdade. Musicalmente ele tem muito a oferecer! Há algumas músicas incríveis que tocariam facilmente nos EUA e na Europa, como “Brian May Coin” e “Dark Side”, por exemplo. Elas são maravilhosas (para ouvir).

Você conheceu alguma outra banda brasileira além da Audac?
Raphael – Conheço mais uma banda brasileira, a Adam y Juliet, que eu gostei muito! Mas também é só isso. Sinto informar que a minha educação em música brasileira não é muito vasta ainda! Claro que mal posso esperar para voltar ao país, conhecer outras bandas e trabalhar com elas.

Lá atrás, em 2000, 2001, como você se envolveu com os Strokes?
Raphael – Conheci os Strokes em um clube bem pequeno, o Luna Lounge, em Nova York. Eles estavam tocando lá e eu queria levar bandas novas de que eu gostava na primeira impressão ao meu estúdio novo, Transporterraum, que era bem perto do bar. Convidei-os e gravamos três músicas para uma demo, que para minha surpresa acabaram lançadas como o EP “Modern Age”, pela Rough Trade, de Londres. Foi aí que as coisas começaram a acontecer! Certamente tudo mudou na minha vida e na deles depois que eu os conheci e depois que esse EP foi lançado. Sou muito grato a tudo isso.

Quando você começou a gravar essas três primeiras músicas dos Strokes que viraram o EP, você percebeu que eles podiam mexer com a música jovem à época do jeito que eles mexeram?
Raphael – Eu não tinha ideia de que alguém sequer ouviria uma música dos Strokes fora daquele estúdio! Na verdade, achei que o mundo já estivesse cansado de música com guitarras, porque em Nova York, na época, tudo girava em torno de DJs, techno e música pop bobinha (na minha opinião!). Então, eu fui pego de surpresa quando o Strokes viraram uma “sensação”, marcando a cultura do rock e da música moderna.

Como sua vida mudou depois do trabalho em “Is This It”?
Raphael – Bem, depois do “Is This It” fui convidado para muitas festas! Depois, várias bandas me chamaram para gravar e produzir. Não exatamente bandas famosas ou com gravadoras, mas músicos jovens do mundo todo. É um jeito muito bacana de se trabalhar, porque tudo é “verdadeiro” e fresco – eu me irrito um pouco com músicas muito “artísticas” ou poéticas. Além disso, consegui comprar mais guitarras, baixos, bateria e sintetizadores para as minhas próprias músicas, o que me ajudou muito. Daí, eu me mudei para Londres e depois, finalmente, Berlim, para onde vou em setembro para checar como andam meu apartamento e minha coleção de discos. Já estou pronto para voltar, tem sido um ano bem maluco e maravilhoso. Ainda bem.

Na sua opinião, existe espaço hoje na música para um “novo Strokes”?
Raphael – Eu acredito que o próximo fenômeno da música vai aparecer na forma de um mistério e será inesperado. Adoro quando coisas que são estranhas e não “pegam” em um ano e daí, de repente, do nada, ficam superimportantes no ano seguinte! Assim como foi com os Beatles, The Strokes, Mudhoney, Nirvana. Então, eu sempre acho que o próximo fenômeno, que vai mudar nossos corações e mentes e também a cultura, virá de um lugar novo e surpreendente! Talvez Brasil ou Argentina! Quem sabe? Estou lançando um selo no México agora, chamado Shoplifter Records, e vamos trabalhar com bandas da América Latina, EUA e Europa. Talvez África, também… Então, fiquem de olho na nossa primeira coletânea! Espero que o Audac esteja nela, assim como as minha próprias músicas.

>>

>>

* Você sabe, a estimada Sociedade Esportiva Palmeiras, o time que tem mais títulos do Brasileiro tanto na Série A e, quiçá, por que não, qualé?, na Série B, vai inaugurar sua novíssima e luxuosa e moderna e linda arena. Vai ser tanto para futebol quanto para shows e tudo mais. Desde o ano passado, depois que um empresário falastrão com alguma ligação com o circuito Allianz (patrocinadora da empreitada), AEG (poderosa empresa americana de shows que cuida da tour dos Stones e, COINCIDÊNCIA, vai cuidar da parte “entretenimento” da arena do Palmeiras) e Adidas soltou para um repórter esportivo, assim de passagem, que os Stones iam inaugurar o estádio novo da Pompeia, a gente segue aqui de olho nesse burburinho.

As obras da Allianz Arena, do Palmeiras, atrasaram, óbvio. E aí o “grand opening” foi jogado para o ano que vem, no primeiro trimestre, foi a estimativa. Daí uma pessoa ligada ao comitê do centenário do Verdão me falou que o estádio abre mesmo, para jogos e tudo mais, no finalzinho de março, começo de abril.

Daí também que o jornal “La Tercera”, do Chile, saiu hoje com uma história grande sobre a guerra de produtoras pelos shows em Santiago deste ano e de 2014. Desde o ano passado o Chile é “parceiro” nesse papo de “Stones na América do Sul”. Parece que, nos arranjos da vinda, por três vezes o Estádio Nacional, de Santiago, teve reservada uma data para o show. A última era para dezembro deste ano. Já caiu.

Na parte que toca aos Stones, o “La Tercera” falou que toda a luta de produtores, lá, para um show no fim de março, começo de abril aconteceu no princípio deste ano, que essa fase já foi e que as coordenadas para a grande turnê latina vão ser anunciadas agora no final de 2013.

Vamos continuar a brincadeira de “Ligue os pontos”…

** PS: o texto chileno ainda fala do grupo inglês Muse, que apesar de vir tocar logo mais, mês que vem, no Rock in Rio, estaria com turnê marcada para o ano que vem na América do Sul na mesma época que os Stones. Ou seja, na virada de março para abril. Lollapalooza?

Vem cá! Sou só eu ou você consegue ver também uma bandeira do Palmeiras ali atrás do Charlie Watts e do Richards?

>>

>>

Você não bota fé, mas essa história de “novos curitibanos” não é bafo. Eis acima o Audac sendo produzido por Gordon Raphael, o gigante na foto, à direita, o cara que produziu os primeiros Strokes. Foto é de Gabriel Franco

* O texto abaixo, a respeito do primeiro disco da banda curitibana Audac, mais a entrevista com Gordon Raphael, o “descobridor dos Strokes”, saíram na edição de hoje da “Folha de São Paulo”. Como sempre, reproduziremos aqui na Popload a versão na íntegra, ampliadaça.

Gordon Raphael, você sabe, não descobriu nada. Ele só estava na hora certa no lugar certo. Tanto lá em Nova York em 2000/2001 como em Florianópolis em 2013. A coisa toda é assim:

“Quando o americano Gordon Raphael me interpelou no Facebook perguntando se eu tinha ouvido o disco novo da Audac, banda de Curitiba, achei que tinha algo estranho nessa abordagem. Raphael é o produtor do primeiro EP da banda nova-iorquina Strokes, lá no começo do ano 2000, e logo na sequência assinou também a produção do extrafamoso primeiro álbum do grupo, “Is This It”. Ele carrega consigo a responsabilidade conjunta de à época ter mudado de alguma forma a cena roqueira e a música indie que é ouvida até hoje.
A pergunta sobre a Audac não tinha que ser de mim para ele?

A real é que Raphael esteve alguns dias no Brasil em julho, para participar de um workshop no estúdio Ouié Tohosound, em Florianópolis, a convite de uma rapaziada que recebe bandas novas brasileiras e argentinas para gravações e intercâmbios sonoros.
O produtor, que estava na Argentina, desviou sua rota a convite do estúdio brasileiro para, entre outras coisas, escolher uma banda brasileira para trabalhar. A ele foram mostradas cinco. Ele escolheu a Audac.
Grupo do novo rock de Curitiba, a Audac é formada por duas garotas, Alyssa Aquino (vocal e sintetizadores) e Debora Salomão (baixo e vocal), mais o guitarrista Alessandro Oliveira, ex-Copacabana Club, e Pablo Busetti, baterista.

À custa de um bom EP lançado no ano passado, “Bunker”, e no calor de uma certa ebulição da música nova curitibana, a Audac conseguiu um crédito indie na blogosfera e ainda fazer alguns shows fora do Paraná com sua música que é o mais perto que uma banda de rock pode chegar de uma viagem trip hop, vale a redundância.
Quando Gordon Raphael botou seus ouvidos na Audac pela primeira vez, achou uma talentosa banda de um som mais atmosférico, voltado à eletrônica. Escolheu os curitibanos. Mas calhou de vê-los tocarem em um bar de Florianópolis, poucos dias antes de gravarem no Tohosound, e achou que ao vivo a banda tinha uma importante guitarra e uma levada mais rock. Encantou-se com a Audac. E mudou os planos que tinha para ela, no estúdio.

O resultado desse encontro da Audac de Curitiba com o primeiro produtor que botou as mãos nos primeiros trabalhos dos Strokes (o segundo álbum, “Room on Fire”, também tem sua assinatura) acaba de ser lançado na internet, para venda no iTunes e audição no Soundcloud e no site da banda. O disco é bem bom.

O álbum de estreia do grupo brasileiro, homônimo, tem sete músicas, uma dela uma faixa de 37 segundos de introdução. Não está previsto o lançamento dele em CD. Já a versão em vinil chega em até dois meses.
Segundo o homem que moldou as primeiras músicas dos Strokes, músicas como “Brian May Coin” e “Dark Side,” do Audac, são canções que poderiam muito bem tocar nas rádios dos EUA e Europa.”

** Leia no próximo post a entrevista com Gordon Raphael, falando sobre sua primeira vez com os Strokes e sua primeira vez com o Audac.

Abaixo, duas músicas do disco do Audac, o primeiro da banda da cena novos curitibanos. As ótimas “Distress” e “Dark Side”.

>>

>>

* Ó só. Você pode começar sua semana sem isso. Mas é o Spiritualized, enfim. Meus respeitos eternos a Jason Pierce. Ele lançou hoje o vídeo de “I Am What I Am”, do disco “Sweet Heart Sweet Light”, sétimo disco do Spiritualized lançado no ano passado. Ah, o vídeo é estrelado por Rory Culkin, irmão mais novo do Macaulay.

>>

>>

>> SHOWS & FESTIVAIS:

* BLACK SABBATH inclui Belo Horizonte na tour brasileira
* PLANETA TERRA anuncia banda paulistana THE HATCHETS
* Tamo junto, PAUL!!
* A dupla sujinha DEAP VALLY ao vivo em Los Angeles
* Como assim? Você ainda não sabe quem são elas?

>> TEM QUE VER ISSO AQUI:

* Já começamos a semana com mil coisas sobre o DAFT PUNK
* Mais: toda a sensualidade de quem? Deles, DAFT PUNK
* E toda a sensibilidade do COLD WAR KIDS
* E, why not, toda a maturidade do TWO DOOR CINEMA CLUB
* E essa música nova do PARQUET COURTS, Meu Deus do Céu???
* E a nova do LEE RANALDO??
* Foco no post mil do DISCLOSURE
* Toma essa, Liam! NOEL e DAMON ALBARN trabalhando juntos!
* JAMES MURPHY avisa, basicamente, que o verão acabou
* “Novo” disco do NIRVANA terá faixa inédita
* THE NATIONAL arrebentando corações. Aqui e ali
* Uma princesa, um unicórnio e uma trilha do BEACH HOUSE
* A volta do YUCK e a volta dos anos 90
* Melhor Música do Ano (de 1967) da Semana? OF MONTREAL, com “She Ain’t Speaking Now”
* Guess who’s back, back again? EMINEM, na área
* É o seguinte, atenção: BLOOD ORANGE fazendo cover de DRAKE
* As fofas do HAIM fazendo garotos chorarem
* ARCADE FIRE: 9/9 9:00
* Trinta minutos para o NO AGE
* PETE DOHERTY ainda vive! E canta e faz vídeo!
* SUPERCHUNK e o novo disco cheio de amor
* O rapper MACKLEMORE, amigão dos indies
* ALEX TURNER bebeu, mandou um sms pra Stephanie e…
* A triunfal volta do NINE INCH NAILS
* Ouça o novo disco (de 2000 e pouco) do KANYE WEST
* PHOENIX apresenta seu novo melhor amigo, R. KELLY
* Lembra do THE FRATELLIS? Eles ainda existem e estão com música nova!
* O Melhor do Twitter: edição “Captando, Catando & Cooptando”

>>

Captando, Catando, Cooptando e Rodando: é sexta-feira! Comparada à semana passada, até que esta semana foi tranquila de-mais. Nenhum assunto assim muuito polêmico, aceitem. Tivemos a descoberta de um novo animal, o já famoso Olinguito, e a mata florestal da Nanda Costa inspirando mais debates e filosofias que a turma do Fora do Eixo. Ainda ~assuntando~: o texto ficar x namorar da Capricho, a Mídia Ninja x a Mídia Gaysha, o photoshop desastroso da Preta Gil e o Breaking Bad.

*imagens maravilhosas de salsichas sendo salsichas, via BuzzFeed

@toshii_
‘. ∧＿∧
　+(´・ω・)゜+.゜
　 （　つ(＼
(＼_ノ(__)⌒ ⌒ヽ＿
）　＿＿＿＿　・_つ
（／+　　（／
+゜+.゜・
゜+゜++.゜.+.・.゜
+゜+.゜・
SEJE BEM VINDO A INTERNET! EU SEREI SEU GUIA

@elderc POR DEUS UM CARA DE MOTO COM CAPACETE DO ROMERO BRITTO

@speriod Life became much easier when i unfollowed azealia banks

@caiquems Criolo se acha o Chico Buarque mas tá mais pra Mallu Magalhães

@frufru O emoji só vai ser bom mesmo quando eu puder fazer toda lista de supermercado usando ele

@marcelorubens Protestar contra a Saúde em frente ao Sírio é como protestar contra a fome em frente ao DOM

@jampa Chico Xavier vai trazer? RT @JornalOGlobo Beatles terão presença garantida no Rock in Rio.

@shin70 Pensando aqui que o dia começou com uma maluca falando alto no metrô ‘tô 3 dias sem tomar banho, minha periquita tá fedendo’

@lorenanerol Não sei vocês, mas eu uso a notificação de aniversário do pessoal no Facebook pra desfazer a amizade com os que não são próximos.

@jsebba O show do Peter Murphy ontem no Carioca Club ontem foi quase perfeito. Se tivesse conseguido ouvir a voz dele, teria sido perfeito

@mordomoeugenio Tenho medo de pedir uma pizza e ser o Fabio Porchat entregando, o cara é onipresente.

@danielsavio Fui almoçar hoje e achei um fábio porchat no meu arroz

@arnaldobranco Por que as pessoas que não gostam de uma série que todo mundo curte se acham tão especiais?

@andylevy Breaking bad is the only cooking show i like

@dodavilhena Breaking The Bads é bom mesmo? Melhor que Friends?

@monoludens Um seriado pornô onde um professor de química começa vender ilegalmente pílulas azuis de viagra produzidas em casa chamado “Breaking Beds”

@pdralex Pensa só o trem entrando no teu eu e divagando feliz lá dentro. Isso é pesadelo tamanho-tatuzão!

@elderc A unidade de tempo mais curta conhecida pelo homem é o espaço entre o semáforo ficar verde e o primeiro filho da puta buzinar.

@diegomaia Acho que hoje nada bate a mulher “viciada em protestos” que tá “louca pra ser presa” http://t.co/ZeaXRqLVEL

@neozeitgeist Ou seja, estamos perdidos kkkk RT Estadao Pela 1ª vez, maioria dos brasileiros acredita que o País está no rumo errado, aponta estudo

@biabonduki “Boletim, prova e lição de casa são a melhor estratégia para envolver a família”, disse Haddad. Em casa envolvia família, chinelo e bunda.

@_fransuel ACHO PESSIMO QUANDO DAO UNS 6, 7 RTS SEGUIDO NA PESSOA AI EU SIGO ACHANDO QUE É BOM E SAO OS 6, 7 MELHORES TWEETS DA PESSOA EM 4 ANOS

@mrguavaman Puxa um pouco a calça pra cima que o seu autoritarismo tá aparecendo.

@RMotti Antes eu recebia spam de balada no email. Agora recebo “Workshop de yoga com cadeiras”.

ricardoamaral Itaú, a gente pediu o fim do Guardião. Se levar o Capital Inicial junto, melhor ainda!

@moskito Imagina tu sai de um reality depois de 3 meses trancado e descobre que tua música tema era da Cássia Eller.

@chicobarney Verdelho e Urach trocando cusparadas é a versão século 21 pra briga de comida em Guerra dos Sexos

@juliancampos Tumblr: foto de gatinho, foto de gatinho, foto de cachorrinho, foto de piroca, foto de piroca de anão, foto de cachorrinho

@anaguadalupe Dá pena das revistas: vocês dizem que elas tão no leito de morte e depois reclamam que elas deviam ser mais lúcidas no leito de morte

@JuliaoPacheco Sobre polêmica Nanda Costa: Quem vê pentelho não vê coração

@sosma Hey, @Nandacostareal! Com toda esta história ganhamos uma aliada e tanto, heim?! Valeu, Nanda! #Salveamataatlântica \o/

@leoprestes Ainda bem que fui criado a Cinema Nacional na Rede Manchete, o que me impede de sequer entrar em discussões sobre depilação feminina.

@tuttyvasques O nu frontal de Nanda Costa na ‘Playboy’ reabriu a polêmica da depilação. Desde Cláudia Ohana não se estranhava tanto um corte fora de moda!

@marvio A Playboy de @Nandacostareal inaugura a figura do PENTELIER, que examina taninos, buquê, dá notas e, às vezes, manda voltar.

@frufru ( x ) síndico RT @folha_poder Serra diz que ‘certamente será candidato a alguma coisa’ em 2014.

@BuzzFeed Say hello to the olinguito, a new mammal species just announced by the Smithsonian http://t.co/JvH0RCrfIP

@alechandracomix Daqui a pouco sai o boneco do olinguito a lancheira do olinguito o casaco de pele do olinguito aa dai vcs vai reclamar onde no twiter é cl

@alechandracomix Se eras tao fofinho como estas sobrevivendo no mato sem pedigree quirido ..

@danieldias Somos todos olinguitos

@joaoluisjr Site da capricho: você entra pela polêmica mas fica pelo teste que acabou de me informar que eu não sei nada sobre babyliss (não sei mesmo)

@guifitz Estranho esse mundo em que Photoshop da Preta Gil, depilação íntima feminina e texto teenager geram debates HEGELIANOS com tese e antítese.

@GuyFranco Gente ofendida com o texto é pra ficar ou namorar não é pra ficar nem namorar.

@youpix As 10 melhores montagens com o desastre do Photoshop da Preta Gil pra C&A http://t.co/EwkbX3WsV6

@moskito
É só quarta-feira e já tivemos:
Site da Ellen Jabour ✔
Fotos da Preta Gil ✔
Texto da Capricho ✔

@ferrreira
.　　　　∧_∧
　　　 ⊂(･ω･`)つ-、EI MULÉ
　　 ／／/　　/_/　/ TRAZ
　　｜｜⊂ヽノ|｜／｣ MINHA
　／￣￣旦￣￣￣／| CERVEJA
／＿＿＿＿＿＿／ ||
||———–||

@g_jareta Menina pra catar ou menina pra cooptar?

@ricapancita os meninos do nosso blog explicam a diferença entre mulher pra casar mulher pra catar & cooptar mulher pra assinar abaixo assinado etc

@euamotubaina Catar e Cooptar parece jogo de eliminatória da Copa

@neozeitgeist Hoje é sexta, dia internacional de Catar & Cooptar, dentro ou fora do eixo

@_cecilialara Gente! gente! tem mais um post enorme sobre o fde que começa assim: “Desde de que o mundo é Mundo o ser se perdeu do Humano. ”

@diogo_abdalla Ceis sabiam que se imprimir todos esses depoimentos pró e contra FdE dava pra pessoa limpar a bunda por pelo menos 6 anos?

@ninalemos E qualquer assunto FDE tá encerrado com o cachorro Bobby. Porque PELO AMOR DE DEUS, vamos rir disso tudo: http://t.co/qgwveGEFFx

@bramatti Curiosidade: como a Mídia Ninja cobre a polêmica em torno do Fora do Eixo?

@folha_com ‘Mídia Gaysha’ quer ser uma alternativa aos ‘ninjas’. http://t.co/mbTcZFbKiZ

@Cardoso “Midia gaysha”. OK, vou criar o Editor Shogun pra botar ordem nessa bagunça

@zorzanelli A zueira ela nao tem limits “@folha_com: ‘Mídia Gaysha’ quer ser uma alternativa aos ‘ninjas’.

@giuguerra Imagina só o dia que a mídia ninja for tão normal que pode virar um quadro da PRAÇA É NOSSA.

@joaomarcio Pablo Capilé na Fazenda 7: eu acredito

@GuyFranco Capilé parece que foi pintado pela Tarsila do Amaral, né?

@feliep_ Eu sou o pablo cabile eu roubo tweets dos que tao começando para dar aos pobres

@diogo_abdalla
|￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣|
| CAPILÉ ROUBOU A COCA |
| QUE EU DEIXEI NA GELADEIRA |
|＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿|
∧＿∧ ||
(　´ω`)||
/ 　　づ

@elgroucho Mudar o nome de estádio pra futebolaria

@fsouzajrJuca Eu tenho sempre a impressão que o Caio vai virar para a câmera a qualquer momento e oferecer um número de rifa para os espectadores.

@urublog Botafoguismo em alta no botafogo.

@ChrisTurco010 Gol de goleiro, gol de jogador completamente fora de forma. Definitivamente temos o nosso lado Botafogo.

@ChrisTurco010 Da última vez que gritei por um Chicão em jogo do Flamengo, fazia referências à mãe, à cabeça e à orelha do jogador.

@mauriciostycer Pelo menos meu time não levou gol do Pança do Goiás.

@marvio Qual a chance de isso ter ficado bom? RT @globoesportecom Torcedor tatua defesa de Victor contra o Tijuana http://t.co/vS00kZTkDf

@corinthiana
○＿＿＿＿
　　　 .|| PAGUE ||
　　　 .|| A 　 ||
　　　 .|| SÉRIE B ||
　　　 .||￣￣￣￣
　　　 .||
∧__,,∧|| 　　
( ｀･ω･ || 　　
ヽ　 つ０
し―-J

kibeloco Curioso esse time do São Paulo. O goleiro bate pênalti e o atacante agarra.

@flogase Aloísio merece uma surra. Mas o Rogério Ceni não pode bater, senão erra.

@d_salmen ‘Rogério tem muito crédito’. Amigo, a Grécia também tinha muito crédito.

@DarkFabuloso Um banho tão demorado que apelidei ele carinhosamente de “Tempo Que O São Paulo Não Ganha”.

@ferrreira
.
|￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣|
| PAREM |
|＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿＿|
∧＿_∧ ||
(　´ω`) ||
/ 　　づ

>>

Trio escocês que bombou no final da década passada com seu indie folk de garagem acelerado, com visual dando a entender que estávamos em 1968, o Fratellis está oficialmente de volta.

A banda, que lançou dois bons discos em 2006 e 2008 (“Costello Music” e “Here We Stand”), entrou em hiato em 2010 e só voltou a dar as caras em junho passado, quando anunciaram uma pequena série de shows para novembro. Só que esse retorno, a gente sabe agora, tem pretensões maiores. O grupo vai lançar seu terceiro disco, “We Love Medicine”, dia 7 de outubro. Mês passado eles tocaram no T in The Park escocês e as datas de novembro no Reino Unido já foram esticadas para dezembro em outras cidades da Europa.

Para dar gás à boa notícia da volta, eles liberaram o primeiro single do álbum. “Seven Nights Seven Days” mostra o Fratellis em sua zona de conforto, com bateria acelerada, letra simples, refrão chiclete. O que significa que deve vir algo bom por aí. Haha. O grupo é uma das atrações do V Festival inglês neste final de semana.

>>

* “I’m up all night to get some”

Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, a dupla de robôs mais humana do planeta, fizeram um ensaio fotográfico ao lado da boneca Milla Jovovich, modelo-atriz-cantora-estilista ucraniana, para a revista CR Fashion Book. O trio foi clicado por Mathieu César e o ensaio tem como proposta remontar um caso de “amor digital”, baseado mais por impressões futurísticas do que “randon memories” propriamente ditas.

Além do ensaio, a revista traz uma entrevista quase rara do duo francês (chupa, Colbert!), que descreve seu mais recente disco – “Randon Access Memories” – “mais humano do que tecnológico, em um mundo que a humanidade avança sobre a tecnologia”.

As fotos ficaram sensacionais.

>>

Grupo da Irlanda do Norte que fez certo barulho no indie com seu disco de estreia – “Tourist History” – em 2010, o Two Door Cinema Club, que passou pelo Brasil no início do ano, tem novo lançamento programado para setembro. Dia 30, a banda lança o EP “Changing of the Seasons”, primeiro registro deles na nova gravadora, a tradicional Parlophone, braço da Warner.

Os norte-irlandeses despontaram para o mundo em 2010 com um disco de estreia recheado de “hits adolescentes”. Ano passado, lançaram “Beacon”, álbum que recebeu boas críticas na linha “a banda amadureceu seu som”. O assunto foi inclusive abordado pela Popload em entrevista exclusiva com Alex Trimble, vocalista da banda, no início do ano, época em que eles se preparavam para visitar o país e o Lollapalooza. Na ocasião, Trimble traçou um paralelo entre os dois primeiros discos do TDCC. “Nosso segundo álbum não é tão ‘rápido’ nas músicas quanto o da nossa estreia. Ele é mais trabalhado, tem emoções nas letras e no som. O primeiro disco eu escrevi as músicas ainda adolescente. Conseguimos mudar nosso ritmo, domesticar um pouco nossa ansiedade e a pressa de dizer e mostrar coisas com um disco mais coeso e calmo, sem mudar nossa característica. Essas coisas que a gente viu ao redor do mundo, as pessoas que conhecemos, ajudaram a de fazer de ‘Beacon’ um disco bonito”, disse o Trimble.

Agora, essa “Changing of the Seasons”, faixa que dá título ao EP, aparece como um mix bom dos dois primeiros álbuns. Tem sua vibe juvenil, mas é uma vibe madura, sabe? A faixa ganhou premiere no programa de Zane Lowe na Radio One, ontem, e tem produção assinada pelo bombado DJ francês Madeon, um dos produtores de “ARTPOP”, disco novo da Lady Gaga. Coisa séria.

* O TDCC, presença constante em grandes festivais no mundo, anunciou para 13 de dezembro seu maior show “solo” da carreira até agora. A banda tem apresentação marcada para a O2 Arena de Londres e o papo é que o show vai virar DVD.