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Arquivo : Arctic Monkeys

Música nova do Arctic Monkeys tem Ooh lalalás
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Lúcio Ribeiro

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* Fofura master a música nova da banda inglesa Arctic Monkeys, mostrada neste final de semana em festival da Suécia. A canção chama “Mad Sounds” e ela, permita-me dizer, “sounds good”. Baladinha e cheia de “ooh lá lá lás”, nela Alex Turner diz que “mad sounds na sua orelha faz você se sentir bem e te traz de volta à vida”. Tem jeitão de super single, que vai tocar sem parar.

“Mad Sounds” deve estar no quinto álbum da banda, que está previsto para ser lançado em setembro. E ela, ao vivo, soa assim:

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Arctic Monkeys e Bloc Party no Sasquatch 2013 relembram como era bom viver em 2005
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Seattle, botando em ordem o que aconteceu no Sasquatch Festival. Festival lindo aconteceu de sexta passada até segunda desta semana na região de Quincy, Washington.

* Aí teve show de nossos amigos queridos Arctic Monkeys e Bloc Party, duas bandas que surgiram no novo rock inglês na fértil era 2004/2005. Duas apresentações maravilhosas, de bandas hoje “veteranas”, mas que mantêm a cara de bando/banda de moleques.

Saquei em vídeo o Arctic Monkeys tocando “Dancing Shoes”, de seu disco de estreia. O Alex Turner na estica, com roupa social, haha. E o Bloc Party mandando também música do álbum début, a linda “So Here We Are”. Kele estava inspirado neste dia. “Há muitos anos a gente tocou aqui no Sasquatch. Lembro bem porque, acho, foi o pior show das nossas carreiras. Então estamos aqui hoje para dar um puta show para vocês, para compensar aquele”. Compensou.

E tem todo o visual do Sasquatch, de fundo. Foi bonito.

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Os tributos novos àquela banda antiga, os… Strokes
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Lúcio Ribeiro

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* É difícil aceitar que a nossa bandinha nova querida, os Strokes, não é mais a nossa bandinha nova querida há muuuuuuito tempo. Haha. Lá se vão tipo 12 anos que Julian Casablancas decretou “The Modern Age”, que aconteceu o “show deste século” no Astoria em Londres, que a Ilustrada deu a “ousada” capa com o título “Quase Famosos” e descobrimos que o baterista era carioca. Lá se vão ainda outros tantos anos que eles fizeram um antológico show num galpão do Cais do Porto, no Rio, ou que tocaram perto do aeroporto de Porto Alegre, numa arena ainda em construção, numa dobradinha indie “inimaginável” com o Arcade Fire, ambas as bandas indo numa festinha depois no bar Ocidente.

Os Strokes, hoje, ainda estão entendendo o que é lançar e para onde eles vão com esse “Comedown Machine, já o quinto álbum, que quase não sai, mas foi solto na internet e nas lojas no mês passado. Com o disco novo lançado, nada de “trabalhá-lo”, tipo anúncio de shows (necas!), presença em programas de TV (nada!), sessions em rádios (cadê, Zane?) etc. O site deles, remodelado para atender o “novo momento”, está monótono: anúncio de camisetas que estão à venda mas você clica e não as acha, e de relevante depois de lançar um álbum novo tem como única “news” um “Feliz Aniversário” para o Albert. Sacode, Strokes!

Mas, tirando isso, a música atual não esquece os Strokes. Ultimamente, tipo nos últimos três anos, apareceu muita gente boa prestando tributo aos Strokes, seja algo armado para comemorar os 10 anos do lançamento do primeiro álbum, seja de forma espontânea, em várias searas, como num “pop conceitual” feminino das bonecas do Haim na semana passada ou nas palavras hip hop de Azealia Banks neste ano ou nas duas covers que o grande Arctic Monkeys produziu da turma do Julian. Num apanhado rápido, e por mais que os Strokes queiram que a gente esqueça deles mas a música pop não pretende deixá-los em paz, reunimos algumas das boas homenagens cover ao grupo de Nova York.

* Haim – “I’ll Try Anything Once”


* Azealia Banks – “Barely Legal”


* Real State – “Barely Legal”

* Foster the People – “Machu Pichu”


* Arctic Monkeys – “Reptilia”


* Metric – “The End Has No End”


* Owen Pallet – “Hard to Explain”


* Arctic Monkeys – “Take It or Leave It”

Encerro com uma pergunta: Só eu gostei do “Comedown Machine”?

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Glastonbury volta com “mil shows”, entre eles Arctic Monkeys, Mumford and Sons e um tal de Rolling Stones
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Lúcio Ribeiro

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* Esses aqui, os Stones.

Maior festival de música do mundo, o Glastonbury, realizado anualmente numa fazenda no interior da Inglaterra, volta nesse ano de 2013. O grande evento que para a Inglaterra todos os anos desde os anos 70 não foi realizado em 2012 devido aos Jogos Olímpicos. Sua edição 2013, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho com centenas de shows, terá nada menos que os Rolling Stones como sua principal atração. Os outros headliners são “sangue novo”: Arctic Monkeys e Mumford and Sons.

Junto com eles, uma enxurrada de bandas boas também vai se apresentar no lamaçal que costuma tomar conta do festival, constantemente “abençoado” pelas tempestades de verão. Nick Cave and The Bad Seeds, Primal Scream, Portishead, The xx, Foals, Smashing Pumpkins, Tame Impala, Public Enemy, Cat Power, Horrors, Palma Violets, Crystal Castles, Phoenix e até a Sinéad O’Connor formam tipo 5% da programação. Talvez até menos.

O Glastonbury atrai visitantes de toda parte, tem centenas de shows, dezenas de palcos, muita chuva, muita lama e é ponto de encontro de todos os gêneros e rótulos possíveis do mundo da música. Na virada de 2010 para 2011, ficou decidido que o Glastonbury 2012 não seria realizado. Além da organização do festival aproveitar a parada para fazer alguns ajustes (inclusive financeiros), as autoridades inglesas sugeriram que o evento não acontecesse ano passado devido ao alto número de policiais que se preparava para trabalhar nas Olimpíadas de Londres, o que poderia atrapalhar a parte de segurança. Além disso, a própria estrutura física do local estaria comprometida, pois muitos banheiros químicos, por exemplo, foram alugados a “preço de ouro” pela organização dos Jogos Olímpicos na época.

O festival é tão huuuuuge que ano passado o Guardian, big jornal inglês, posicionou uma webcam na Worthy Farm e deixou ela online durante o final de semana que, em tese, aconteceria o evento. No lugar das 200 mil pessoas, lama, shows e barracas, dava pra ver só as vaquinhas da fazenda. Mais de 50 mil pessoas assistiram o Glastonbury que NÃO aconteceu ano passado. Haha.

O pôster com os “mil shows” do Glasto vem logo abaixo.


Os Melhores de 2012 da Popload – Shows no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Sei que já devia ter deixado 2012 em 2012, mas faltou o ranking das melhores apresentações ao vivo do ano passado.

* Num espetacular ano para shows gringos no Brasil, ainda que dois mil e doze tenha acabado meio sinistro, com uma certa crise de “ajustes de mercado” misturada a um já movimentadíssimo calendário para 2013, a gente viu tanta coisa ao vivo em solo tupi que eu nem lembro de tudo direito.

2012 teve o nascimento de dois outros megafestivais (Lollapalooza, Sónar), um outro “dando um tempo” (SWU), um outro querido evento indie acabando “as we know it” (Planeta T…). Uma pancada de shows pequenos acontecendo seja em casas novas (Cine Joia, cof cof), seja em porta de cemitério. Teve a maturação das festas com DJs gringos bons nas tardes, teve o Franz Ferdinand causando tumulto no Ipiranga, o Horrors tocando em loja de azulejo em Sorocaba, banda francesa tocando em navio, banda do Texas se apresentando 7 da manhã no meio da rua do Centrão, teve o Carl Barat excursionando e cantando Libertines com banda brasileira “de fundo” e um beatle fazendo concerto no Nordeste, no mangue.
Não vou nem me alongar muito dizendo que 2012 foi o ano mais movimentado do Popload Gig.

Falando em Popload Gig, peco desculpas por votar nos shows que eu mesmo provoco, na casa em que eu faço parte. Faz parte. Um perdão ainda especial a Jarvis Cocker, Morrissey e Noel Gallagher. Vocês me entendem…

Então, o Tame Impala levou essa, nem vou explicar muito. Tocaram duas vezes no Cine Joia, em dias seguidos. O primeiro, numa festa fechada em que 80% dos presentes nem aí para quem estava no palco. E já foi muito bom. Na noite seguinte, público todo dela, a banda ainda só “experimentou” tocar ao vivo duas músicas do fantástico disco novo. Foi mágico.

O Arctic Monkeys foi gigante no gigantesco Lollapalooza. Nossos meninos de Sheffield agora são banda de homens. Visual de motoqueiro, baterista fantástico, mais à vontade em tocar as músicas que não são hits. Monsters of rock. Os srs. do Kraftwerk fizeram seu “musical” no estreante (agora para valer) Sonar SP. Show de interpretação de um tempo em que as máquinas nos davam medo. Parece filme antigo daqueles que nunca cansamos de ver.

Na cara de pau, fazer o quê, outro do Popload Gig: o Rapture. Comecinho do ano, o som do Cine Joia ainda zoado, o ar-condicionado do Cine Joia ainda zoado, o grupo nova-iorquino despejou dance-punk de uma maneira tão tocante e intenso que a adversidade jogou a favor. O que o Mogwai fez no teatrinho escondido do Anhembi foi avassalador. O Suede, no PT, ocupou um lugar de destaque no ranking que eu daria facilmente a algum herói veterano tipo Morrissey, tipo Noel. Mas o grupo do Brett Anderson conseguiu ser genial, atual.

Bom, como pincelada geral rápida, é mais ou menos isso. Os nomes desta particular lista de melhores falam por si só. E ela acabou assim:

1. Tame Impala, Popload Gig / Cine Joia

2. Arctic Monkeys, Lollapalooza Br

3. Kraftwerk, Sonar SP

4. Rapture, Popload Gig / Cine Joia

5. Mogwai, Sonar SP

6. Suede, Planeta Terra

7. Howler, Beco

8. Foo Fighters, Lollapalooza

9. Totally Enormous Distinct Dinosaurs, Sonar SP

10. Skrillex, Lollapalooza Br

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NME, 60. Semanário britânico lança edição histórica de aniversário e oferece cópia da edição #1
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Lúcio Ribeiro

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Uma das principais bíblias da música desde que a música passou a ser notícia, o semanário inglês New Musical Express completa 60 anos de publicação neste ano e vem, com frequência, trabalhando pautas especiais que destacam sua vasta e rica história.

Suas famosas listas ganham conotação especial com o “60”. Recentemente, a publicação fez enquetes e listou, por exemplo, as 60 melhores músicas dos últimos 60 anos, além dos 60 maiores ícones da música em seis décadas, também, edição que rendeu capa a John Lennon na semana passada.

Nesta semana, a NME bolou um esquema todo especial de capas alternativas. No total, são 8 capas diferentes para a edição “histórica”, termo que está sendo divulgado pela própria publicação. Estrelam as capas nomes importantes da música ao longo das últimas décadas, segurando edições em que foram destaques. Estão lá os veteranos Paul Weller, John Lydon e Patti Smith, os 90’s Manic Street Preachers, Liam e Noel Gallagher (separados) e os “recentes” The Killers e Arctic Monkeys. Fora isso, a NME diz que preparou essa edição durante meses e que histórias internas da revista serão contadas.

Em anexo à edição, será oferecida uma cópia da issue #1 da revista, publicada em março de 1952!

A NME é uma das poucas publicações que conseguiu migrar com sucesso seu “nome” do conteúdo impresso para a internet na década passada. O NME.com é o site mais visitado no mundo quando o assunto é cultura pop (7 milhões de views/mês). Já a revista, em tempos de internet, circula em numeração bem menor se comparada a quatro décadas atrás, quando vendia cerca de 300 mil exemplares por semana. A tiragem atual é de mais ou menos 30 mil.

Vamos falar mais da NME nos próximos dias.


Coachella, parte 2, dia 1 – Black Fucking Keys, Arctic Monkeys no calorzão, Pulp, a água, os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Indio, no deserto da Califórnia, no Vale do Coachella, terra entre as falhas geológicas de San Andreas e San Jacinto, onde, dizem, uma hora pode ter o terremoto que vai fazer Los Angeles (e a região) sumir do mapa. Toc toc toc.

* A Popload está no Coachella em parceria com o site “Vírgula”, que também recebe cobertura em texto/fotos/vídeos do festival.

* Ontem, entre as atrações principais do festival, estavam Black Keys, Pulp, Arctic Monkeys, M83 e a… água.

* Dia que entrou no top 5 dos mais quentes da história do Coachella Festival, ontem o calor batia nos 41º durante, por exemplo, o show da banda britânica James e, no outro palco, dos indie kids americanos do Neon Indian. Tim Booth, o vocalista do James, tocou sem camisa o show inteiro.
O Black Keys arrasou. Embora venha tocando em arenas nos últimos tempos, o do megaestrelato indie, a dupla de Ohio segurou de uma maneira até fácil a onda de tocar num palco do tamanho deste principal do Coachella, que não é mesmo para “iniciantes”. Coeso, brutal quando preciso, tranquilo às vezes para balancear, o duo (com uma banda de apoio por trás, no reforço) fez uso do ótimo telão (que falhou perto do fim), de globo disco gigante e contou com participação especial em uma música do cantor e guitarrista John Fogerty, do Creedence Clearwater Revival, numa homenagem para algum influente (para eles) músico recém-morto, que eu não consegui entender quem. Showzão.

Garotas tuitando na grama, esperando o show do Nirvana. Ops, acho que não é bem isso…

“Parceiros” do Black Keys na tour americana, a banda inglesa The Arctic Monkeys fez outro de seus costumeiros concertos lindos. Mais curto que no Lollapalooza BR, músicas bem escolhidas em seu já vaaaasto repertório, entre novas, muito novas e clássicos, Alex Turner de camiseta preta no sol (pelo menos não tava com a jaqueta de couro), uma guitarra em alta velocidade sem concessões. Foi mais ou menos isso de que constituiu o show dos garotos de Sheffield ontem, no lindo final de tarde do Coachella.
O indie pop teatral do Pulp, liderado no palco pelo contador de histórias Jarvis Cocker, é outro que faz muito sentido quando apresentado em começo de noite acalorada num festival paradisíaco como o Coachella. Óbvio que o showzão está ali, para seus olhos, mas é uma grande opção só ouvir Jarvis cantar (ou falar) quando se deita na grama e fica olhando para os balões coloridos enfeitando o céu da Califórnia.
Muito bom o WU LYF, banda indie britânica que tocou numa das tendas. Não combinava nada com o lugar e o momento, mas ainda assim o indie-drama deles se fez bonito no Coachella.
O Rapture foi lindo e dançante, como sempre. Desse não precisamos falar muito. O Grouplove, outro da linha indie pop de Los Angeles parente do Foster the People, também fez um show agradabilíssimo. A banda tem músicas bem boas para segurar o tranco em um festival destes. E a tenda estava lotada por um público bem atuante ali diante do Grouplove. Foi o momento perfeito na curta carreira da banda (“Sonho que virou realidade”, não cansavam de agradecer por estar ali) para exercer seu estilo neo hippie seja nas canções, nos pedidos de “Love” para o mundo ou na vocalista pintando um quadro enquanto a banda tocava. Fofos de um modo que o MGMT não consegue ser mais.
Peguei o grupo franco-espanhol-americano M83 nas últimas três, quatro músicas e estava intenso. No palco e na plateia. A banda electro-ambient de um homem só, o francês Anthony Gonzalez, estava com “ajudantes” no palco, fazendo do show mais um “ao vivo” que programado. Gonzalez tocando tudo o que dava, de bateria a guitarra a teclados. E ficando bem incomodado, pelo menos pareceu no discurso, que a tenda estava lotadaaaaaça porque todo mundo estava ali para ouvir só uma música, “Midnight City”. Quando tocou essa, quase no finalzinho, a tenda veio abaixo. Ele tem bastante razão.

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Toda a eletricidade do Arctic Monkeys
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Lúcio Ribeiro

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Melhor show do Lollapalooza BR, atração imperdível do incrível Coachella Festival, o Arctic Monkeys continua oferecendo música boa aos montes. No próximo dia 21 de abril, conhecido como Record Store Day, a banda de Sheffield dará sua contribuição para a data com o lançamento do single “R U Mine?”. Nele vem a ótima b-side “Electricity”, vibe soturna bem Humbug.

“My heart was breaking and got left unlocked / Didn’t see you sneak in but I’m glad you stopped / Tell me something I don’t already know / Like how you get your kisses to fill me with electricity”, canta o Turner.

Ela foi tocada pelo Zane Lowe na Radio One hoje e agora você pode ouvir aqui na Popload.


Arctic Monkeys no Coachella, o show completo
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Lúcio Ribeiro

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Uma semana depois de fazer o melhor show do Lollapalooza Brasil, o pessoal do Artic Monkeys foi parar no Coachella, como uma das principais atrações do primeiro dia de evento.

O set foi bem mais curto, é verdade, mas nunca é demais assistir um show dos garotos de Sheffield, liderados pelo invocado Alex Turner. Veja.